Quem não conhece o Gasparzinho?
Todos conhecem!
Personagem pitoresco dos quadrinhos infantis e
posteriormente das telas, ficou famoso por suas travessuras inusitadamente
quase sempre sem querer.
Quem lembra do Gasparzinho, claro, lembrará também de seus 3
amigos fantasmas.
E eis que o Gaspazinho resolveu visitar o povo de Colombo e
tem andado tranquilo por aqui.
Ele circula por Colombo há algum tempo, mas não contente com
suas andanças solitárias por essas bandas resolveu convidar os 3 grandes
amigos, o Catinga, o Espicha e o Gordo, para lhe fazerem companhia.
Gasparzinho é um fantasminha camarada, daqueles que a gente
até se solidariza, é meio tímido, mas não tem talento para por em ordem certas
coisas.
Acaba vendo coisas onde não existem, engana-se com
freqüência e quando se toca, já é tarde demais.
Acaba por si só entrando em crise emocional irreversível.
Sei sim, “errar é humano”, e Gasparzinho sempre comete suas
gafes. Pior mesmo é que quando tenta consertar, estraga mais e daí digo a ele
que persistir no erro é burrice.
Às vezes fico chateado com o Gaspar, gosto dele, é amigo das
criancinhas, amigo das pessoas, mas precisa ter discernimento para não ser
enganado.
O problema é que seus 3 amigos vivem enchendo a pobre
cabecinha do Gaspar de entulho e bobagens, ele acredita e acaba se excedendo.
O Gordo vive com fome, acha que pode comer tudo que vê pela
frente, mas de vez em quando engole cada pepino e acaba sendo comido.
O Catinga quer espalhar seu cheiro a todo custo por Colombo
e a coisa fede cada vez mais, principalmente quando abre a boca, mente mais do
que a própria consciência pode suportar e por fim acaba enganando a si mesmo.
E o Espicha? O Espicha só espicha mesmo, e como espicha,
pega um assunto e espicha aqui, pega outro assunto e espicha lá, vive
espichando e quando solta, acaba por soltar na própria cara. É aquele ditado
que tudo que vai, VOLTA!
Problema que no final sobra tudo para o Gasparzinho
resolver.
O fantasminha camarada é camarada mesmo, segue suas idas e
vindas tentando desvendar novas aventuras para divertir nosso povo.
Sejamos solidários com eles, afinal de assustadores eles não
tem nada.
Falam muito, gritam demais e acabam sempre caindo nas
próprias armadilhas.
Saudemos a família fantasma.
Diversão para o vovô, a vovó, o papai, a mamãe e os
filhinhos.
Enfim, com eles o sorriso está garantido!
Obs: Qualquer semelhança com a política de Colombo é mera
coincidência... OU... NÃO!
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