sábado, 30 de abril de 2016

SÓ BETI FAZ! Parque Embu: Promessa feita, Promessa cumprida!

Eu estive presente quando da visita do Vereador Renato da Farmácia e do Diretor de obras da região Nelsinho, que haviam adiantado que essas obras estavam encaminhadas para a região, bem como para outras.
Acompanhado dos amigos Marco e Michael moradores do Parque Embú, que foram testemunhas destas promessas e que agora serão cumpridas.
Uma luta antiga dos moradores e que sei, será dirigida a outros bairros, como o Santa Tereza, Santa Cruz e Ana Rosa.
A burocracia ainda empaca algumas obras, mas a prefeita tem feito das tripas coração para realizar benfeitorias de primeira necessidade em Colombo, e mesmo em meio a crise, ela tem se destacado pelo número de obras que já realizou em 3 anos. 
O povo tem que ter consciência de que nada se realiza do dia para a noite, mas que a boa vontade e luta dessa magnifica prefeita, tem feito a diferença na cidade. 
Você quer ver nosso município em deenvolvimento?
Então não esqueça quem realmente está lutando por seus direitos e tem visão de futuro.
Por isso defendo essa magnifica mulher.

A Prefeita Beti Pavin autorizou na noite desta quarta-feira, 27, o início das obras de asfalto nas ruas Sassafrás, Imbuia e Grevílea, localizadas no Parque Embu. A assinatura da ordem de serviço para pavimentação asfáltica aconteceu no salão Paroquial da comunidade da Igreja Nossa Senhora Aparecida na presença de autoridades e dos moradores destas três vias.
“Estou feliz, pois os moradores acreditaram e agora finalmente irão ver a obra acontecendo. Nós economizamos, ajustamos a situação, projetamos e iremos realizar um trabalho de qualidade. Estamos nos esforçando para suprir as necessidades do nosso município e proporcionar mais qualidade de vida para a população,” disse a Prefeita.
Beti Pavin também destacou que Colombo precisa muito de asfalto. “Nós estamos atentos as necessidades dos nossos moradores, por isso, projetamos estas e outras diversas pavimentações, incluímos no orçamento e juntamos recursos para executar os serviços,” afirmou.
De acordo com a Prefeita Beti Pavin, já foram asfaltadas mais de 130 ruas nos últimos três anos e meio, totalizando mais de 40 quilômetros de um novo e resistente pavimento onde foram investidos mais de R$ 25 milhões. “O nosso objetivo é continuar neste ritmo, porque o asfalto também traz desenvolvimento e valoriza a nossa cidade.”
Obras
Ao todo, nas três vias, Sassafrás, Imbuia e Grevílea, serão 993,49 metros de extensão e um investimento de R$ 945.712,60, que serão executados com recursos próprios do município. As obras contemplam pavimentação, drenagem e sinalização. Já o prazo para a execução das obras será de 210 dias a partir do recebimento da ordem de execução dos serviços.
Também estavam presentes no ato de autorização das obras o vice-prefeito, Ademir Goulart, os secretários de Governo, Luiz Gilberto Pavin; de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Tania Mara Tosin; da Fazenda, Marcio Strapasson; de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho, Antonio Ricardo Milgioransa, o vereador Pele, diretores de departamentos da Prefeitura, o responsável pela empresa contratada pela Prefeitura Municipal que irá executar as obras Alberti & Furuya, Helio Alberti, representantes da Igreja e a comunidade do Parque Embu.

Fonte: Prefeitura Municipal de Colombo


sexta-feira, 29 de abril de 2016

Pra ser campeão!



Domingo começa a disputa das finais do paranaense 2016.
Atletiba com cara de anos 80, e sabe porquê?

Nos anos 80 a situação das duas equipes era inversa, o coxa tinha melhor saúde financeira, estava sempre bem, com grandes contratações, tinha seu estádio, tinha marketing e tinha o necessário para se destacarem sempre como os favoritos e sempre eram os favoritos nos clássicos e finais.

Por outro lado, nosso Atlético sofria na bacia das almas.
Não havia dinheiro para nada, enriquecíamos os coxas jogando continuamente no estádio deles, não podíamos disputar clássicos na Baixada e quando fomos para o Pinheirão, o clube foi definitivamente enterrado em dividas, enriquecendo a Federação.

Não havia nem mesmo dinheiro para mandarem lavar os uniformes, era comum os jogadores levarem para casa e providenciarem o tratamento carinhoso no manto sagrado do Furacão.
Eram tempos difíceis, mas de futebol belo, raçudo.

Eles vinham cheio de pompas e nós em nossas dificuldades e humildade, arrebentávamos eles.
Eles não compreendiam como era possível terem times tão bons e apanharem continuamente do Atlético. Chegavam como favoritos e muitas vezes se despediam dos Atletibas embaixo de um sonoro Olé, altamente cantado por nossa torcida.

Nosso time não era, na maioria das vezes, técnico, mas tinha alma, amor à camisa, tinha uma raça sobrenatural e sem igual, era paixão pura em campo por cada bola.
Isso era Atlético!

Essa final me levou a relembrar grandes jogos, inclusive um jogo, talvez em 1988, onde o Atlético estava fora das finais e o Coritiba dependia do resultado, precisava ganhar.
Embaixo de muito frio e chuva, nosso time tecnicamente inferior, se retrancou de tal maneira que não passava do meio campo. O medo de uma goleada era grande, mas acima de tudo éramos Atlético e sabíamos que nossos jogadores não se entregariam. Para nós aquele jogo valia o título, ganhar deles era melhor do que ser campeão.
E foram inúmeras chances desperdiçadas por eles, Marolla fez vários milagres, bolas na trave e eles não conseguiam marcar.

De repente, em meados do segundo tempo, um único chute de Nivaldo do meio da rua, a bola bate na grama encharcada, enganando o goleiro deles e vai morrer no fundo das redes,
Era o gol do Atlético em um único chute a gol, o suficiente para ganharmos deles por 1x0 e deixarmos um estádio inteiro pasmo. A festa foi maravilhosa.

E em 1990 então!
Conquistamos um empate no primeiro jogo nos pés de Dirceu, e o empate bastava no segundo jogo. Saímos na frente com Dirceu e sabíamos que não podíamos amolecer, mas no final do primeiro tempo a superioridade técnica deles prevalecia, viraram o jogo para 2x1. Nosso time sentiu, mas nossa torcida não desistiu do time e em uníssono gritava sem parar empurrando o time do Atlético pra cima deles. Então eles sentiram e fizeram um gol antológico contra a nosso favor sem nenhum jogador Atleticano encostar na bola. Nossa torcida foi à loucura definitivamente e eles pareciam não ter mais forças. Metade de “lá” do estádio não acreditava no que via. Um garoto ao meu lado virou as costas para o jogo e começou a chorar e rezar até o apito final. Que loucura! Éramos campeões, tirando um empate com sabor de vitória do fundo dos nossos corações e em conjunto, time e torcida.
Quem “viveu” aquela final lembra-se bem dos fatos que a tornaram inesquecível para nós Atleticanos.

Nessa final eles são favoritos como naquela época, mas temos a nosso favor o sobrenatural de nos superarmos e fazer valer nosso amor, nossa camisa.
Temos nossa torcida fanática e que tem também a obrigação de encarnar àquela torcida, empurrando o time do começo ao fim e quem sabe assim, no outro domingo, lá no estádio deles, podermos dar a volta olímpica como campeões de 2016.

Domingo vamos para cima deles com o que temos de melhor, nossa torcida e nossa raça.

GRITE: EU SOU FURACÃO E AJUDE O ATLÉTICO A SER CAMPEÃO!






quinta-feira, 28 de abril de 2016

Prefeitura reduz expressivamente os pontos de alagamentos

Em 2013 foram detectados 55 pontos de enchentes, a prefeitura já solucionou 50 e está trabalhando para resolver os outros cinco focos.

No mês de março fortes chuvas atingiram o município de Colombo causando alagamento em alguns bairros. A pluviometria acumulada no dia 3 de março, foi de 47 milímetros de chuva em apenas 20 minutos. Cada milímetro de chuva corresponde a um litro de água por metro quadrado.

De acordo com o Simepar (Instituto Meteorológico do Paraná) até o dia 11 de março deste ano choveu em Colombo aproximadamente 500 milímetros. Contabilizando uma média de 140 milímetros ao mês.

Por causa da enxurrada, alguns tipos de resíduos são arrastados para o sistema de captação de água e, alguns bairros, sempre são pontos preocupantes. Por isso, desde 2013, a Prefeitura de Colombo vem realizando todas as ações necessárias para minimizar os problemas dos locais mais afetados.

De acordo com a Prefeita de Colombo, Beti Pavin já foram 50 pontos de alagamentos solucionados desde o começo da gestão, restando ainda cinco pontos críticos. “Esta situação poderia estar pior se não fossem as medidas preventivas adotadas pela prefeitura por meio das obras de contenção de enchentes”, enfatizou Beti Pavin.

As ações preventivas que a Prefeitura vem realizando nestes últimos três anos diminuíram expressivamente os pontos mais críticos. Entre as principais obras estão as vias dos bairros Rio Verde, Monte Castelo e Roça Grande. Onde foram realizadas as trocas de manilhas danificadas por manilhas de concreto com diâmetros maiores, instalação de caixas de capitação de água, limpeza de valas e canais, o alargamento do leito de Rio em alguns pontos e o assoreamento.

Tipos de alagamentos
Vale lembrar que existem dois tipos de alagamentos: as enchentes ocasionadas pelos rios sujos e pela drenagem urbana, devido ao dimensionamento das manilhas, manilhas entupidas e danificadas. “O trabalho da prefeitura é constante para identificar o motivo e evitar novos focos de alagamentos”, explica o diretor de Obras de Combate às Enchentes, João Nowacki.


Lixo nas ruas
Vale lembrar que algumas ações realizadas no dia a dia ajudam a evitar enchentes. Por isso, é necessário, que as pessoas evitem jogar lixo no chão. “Ao jogar o lixo nas ruas estamos contribuindo para que ocasione o assoreamento dos rios, ou o acumulo de lixo em bueiros”, ressaltou o Secretário de Obras e Viação, Agnaldo Santos. Nas áreas urbanas, a construção de lagoas, parques e o plantio de árvores também podem ser grandes aliados, devido à dificuldade de infiltração da água da chuva no solo.


 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Efeito borboleta



Você já deve ter assistido ao filme com esse título.
Mas e se você fosse o personagem e pudesse realmente voltar ao passado e corrigir algo, o que você tentaria corrigir?
Ficamos por tempos pensando a esmo sobre nosso passado, e meditando sobre coisas que deram errado em algum momento e que de alguma forma influenciaram na sequência de nossas vidas.
Como gostaríamos de voltar no tempo e tentar algo novo, uma outra estrada que não percorremos anteriormente, uma nova vida e refazer atitudes impensadas em um momento de falta de reflexão.
A vida não é justa, não existe uma linha reta e nem uma placa nessa estrada escrita, “Logo ali, Felicidade”.
Por tempos nos deparamos com pensamentos retrógados ou falíveis, e que nos encostam na parede, derrubando nossos íntimos ou até nos levando há um mar de tristezas infindáveis.
Às vezes buscamos respostas em lugares ou coisas erradas e até mesmo em pessoas incertas.
E politicamente o que você faria?
Dilma e sua trupe afundaram o Brasil, detonaram tudo, todas nossas reservas, acabaram com o Brasil economicamente e de outras formas.
E se pudéssemos voltar atrás e escolher outro nome qualquer, muito antes da última eleição, antes da primeira eleição dela, será que algo teria sido menos pior?
Qual político realmente podemos confiar?
A política brasileira está rodeada de trevas das mais obscuras, estamos centralizados em um labirinto incomum e não vemos uma real saída dessa situação mesmo que o impeachment seja de fato concretizado.
E sabe porquê?
Por que os nomes que querem substitui-la têm problemas com a justiça também, tem envolvimento em escândalos também. Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.
Mas mudar é necessário, o que não podemos é perder o foco de cobrar que todos sejam punidos e de maneira acintosa.
Não há espaços para proteção deste ou daquele. Cadeia para todos os banidos políticos urgentemente e que o povo faça uma reflexão de seu envolvimento nessa catástrofe, pois o povo é o principal culpado por colocar no poder pessoas sem o mínimo de dignidade.
Até hoje não aceitei o fato de ver que nosso país é governado por uma pessoa que já esteve envolvida em crimes de vários tipos e gêneros.
Aprenda uma coisa: Quem já cometeu um crime, sempre estará propenso a cometer de novo. Uma vez sem moral, sem moral sempre.
Você não poderá voltar ao passado para corrigir seus erros, mas pode começar a reescrever a sua própria história e a do seu país de uma forma diferente.
Se não nos corrigirmos, não haverá “efeito borboleta” que aguente”!