Você está convidado e convidada a participar da largada para a reeleição da prefeita Beti Pavin.
A
prefeita de Colombo, Beti Pavin, começará a trilhar o seu caminho para a
reeleição à Prefeitura de Colombo neste sábado, 30 de julho, com sua
convenção partidária, no Sítio do Caqui (Salão do Lago, rua Antonio
Chemim 117, Roça Grande).
E estaremos com a cobertura AO VIVO durante todo o dia de sábado.
A Convenção do PSDB de Colombo, para a escolha de Beti Pavin como sua candidata a prefeita ocorrerá a partir das 14:00 horas.
Vários
partidos aliados também farão suas respectivas convenções na mesma data
e no mesmo local, formando assim uma ampla frente política por Colombo,
pela continuidade de um trabalho em prol dos colombenses e do
desenvolvimento do município.
Os partidos que já confirmaram suas respectivas convenções conjuntas com Beti Pavin são:
DEM, PEN, PP, PRB, PRP, PSB, PSDB, PSDC, PSL, PTB, PTC e PV.
Os Partidos que já confirmaram apoio a reeleição de Beti Pavin são:
PTB - Partido Trabalhista Brasileiro
DEM - Democratas
PSB - Partido Socialista Brasileiro
PTC - Partido Trabalhista Cristão
PRP - Partido Republicano Progressista
PSDB - Partido Socialista Democrático Brasileiro
PRB - Partido Republicano Brasileiro
PV - Partido Verde
PTdoB - Partido Trabalhista do Brasil
PP - Partido Progressista
PSDC - Partido Social Democrata Cristão
PSL - Partido Social Liberal
PEN - Partido Ecológico Nacional
SD - Solidariedade
quarta-feira, 27 de julho de 2016
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Onde estão os 2 milhões e meio de Atleticanos?
A crise derrubou o Brasil, e sobre isso, há motivos de sobra
para boa parte da torcida não aderir ao Sócio Furacão, ficar temerosa quanto ao
futuro e achar que é um dinheiro jogado fora aplicar em futebol.
Mas, dentro de um parâmetro pessoal, qual significado tem o
futebol em sua vida?
Se ele é tão importante assim, porque encararia como um
dinheiro jogado fora?
Embora a crise, acho hoje bem mais acessível a parceria
clube e associado do que há 5 anos atrás, sem contar que o Atlético progrediu
dentro e fora de campo, e não disputa as últimas colocações como ocorria
naquele período.
Ao verificar isso, fico pasmo ao ver que naquele período
tínhamos mais sócios do que hoje em dia. Vivíamos no limiar de um rebaixamento
que se concretizou em 2011 e o associado pagava mais em uma escala de valores,
referências e inflação para frequentar um estádio que não oferecia nem metade
do conforto do atual.
Pagava mais por menos e não era tão “reclamão”!
Será que nosso torcedor prefere sofrer?
Será que nosso torcedor parou de torcer?
A paixão de nosso torcedor esfriou tanto assim?
Estamos novamente incomodando o eixo do mal e a brigar
diretamente por títulos, claro que sem obter o sucesso final tão esperado, mas
vide Internacional e Grêmio, a seca que vivem há anos e até mesmo Cruzeiro e
Atlético genérico, que levaram anos para alcançarem o tão sonhado posto mais
alto, por acaso você viu a torcida destes clubes abandonarem os mesmos? Não,
pois eles estão sempre entre os primeiros em médias de público.
Não há justificativa para o torcedor do Atlético abandonar o
clube, nada em sã consciência justifica a baixa procura por associação e
ingressos. Sei que a crise está perambulando pela cidade, mas com certeza temos
torcedores a granel que não estão vivendo a mesma crise que a parcela mais
carente da população vive. Onde estão os torcedores que podem pagar?
Hoje o custo benefício do Sócio Furacão é evidente e traz
retorno direto ao clube, pois o clube com uma planilha de crédito futuro, pode
planejar melhor sua estrutura e seu elenco.
A torcida tem se deixado levar por picuinhas políticas que
rondam o Atlético e está se esquecendo que o melhor pelo Atlético é torcer e
apoiar em campo. Necessitamos sentir o calor do nosso torcedor que tem esfriado
por causa de birrinhas de bobos que insistem em xingar e extrapolar suas
contrariedades ao invés de ajudar. Todos têm direito a opinião, mas lembrem-se
que para bom entendimento de todas as partes deve haver primeiramente respeito
e educação, pois nenhum “Vai t******” e nenhum “Fulano FDP” vai resolver
qualquer situação, afinal, ninguém gosta de ser tratado assim o tempo todo, as
consequências aparecem logo em forma de retaliação.
Se você torcedor está deixando de se associar por essas
briguinhas, está perdendo seu tempo, pois maior que tudo isso é o Atlético e
ele merece todo seu apoio, independente das pessoas que vivem a conturbada cena
política.
Vamos mostrar nossa força!
Precisamos mostrar que somos mais de 2 milhões e meio de Atleticanos,
e só precisamos de 1,6% desse povo para enchermos a Baixada.
O Atlético quer crescer ainda mais, mas precisa da sua
colaboração, ou então, conforme-se e pare de ficar chorando feito um “maricas”
e aceite a situação.
Atleticano de verdade mostra sua força!
quarta-feira, 20 de julho de 2016
QUEM PAGA A CONTA? SERÁ QUE É SÓ A TORCIDA?
Estou publicando esse texto pois acho conveniente e perfeito para a atual ocasião e até em virtude de ver a atual situação financeira e decadente do futebol e de quase todos os clubes brasileiros.
Vale a pena a reflexão, pois vivemos um momento em que muitos POLÍTICOS querem se apoderar da administração do Atlético a todo custo e sabemos o que os POLÍTICOS querem a frente de uma administração tão gigante quanto a do Atlético Paranaense, APENAS BENEFÍCIOS PRÓPRIOS.
Um texto escrito pelo torcedor Willian Fabiano Druszcz e que achei genial.
Por: Willian Fabiano Druszcz
Se alguém conseguir a fórmula para fazer futebol sem dinheiro, por favor me avise.
A visão que o torcedor tem do clube é bem limitada, totalmente superficial, para a grande maioria dos torcedores o Clube é apenas o Estádio e o time que vai jogar o final de semana ou meio de semana.
Meu amigo, a gigantesca estrutura do Clube Atlético Paranaense não dorme, ela trabalha 24 horas por dia, finais de semana, feriados, etc.
Esse universo todo não é apenas em dias de jogos, e o dinheiro que vem de bilheterias e associações é apenas uma pequena parte para manter essa grandiosidade.
Pare um pouco e comece a desmembrar essa estrutura monstruosa.
O custo para a manutenção de um estádio do porte da Baixada, o custo para manutenção do centro de treinamentos, com seus profissionais de diversas áreas, técnicos, médicos, advogados, pessoal da limpeza, seguranças, jardinagem, nutricionistas, psicólogos etc, etc, e tais.
Milhões de detalhes que o torcedor não percebe, ninguém trabalha de graça e muito menos faz caridades, todo profissional trabalha para seu ganho, e são merecedores pelo serviço que exercem.
E as categorias de base e formação de atletas?
Conversei com alguns garotos, a maioria é de fora de Curitiba, de outros Estados, o Atlético é obrigado a fornecer toda a estrutura para os garotos como moradia, comida, escola, segurança, tratamento médico, dentário, acompanhamento psicológico, vai dinheiro e muito dinheiro.
Para o clube conseguir patrocínio forte, precisa ser grande como é, nenhum patrocinador quer apoiar um clube falido, os patrocinadores assim como o clube tem um nome e uma marca a zelar, e nada é de graça.
Mas reparo cada comentário de torcedores que analisam o Atlético como um time de fim de semana, não conseguem reparar todo esse mecanismo de funcionamento, as engrenagens que são essenciais para o sucesso.
Olhe a situação dos co-irmãos da capital que enferrujaram e pararam no tempo, que vibram quando conquistam uma vitória contra o nosso time e voltam a sua realidade medíocre, com estádios arcaicos, caindo, sendo despejados de centro de treinamento, perdendo patrimônio, morando de favor em um estádio que é da União, disputando campeonatos sem almejar nada, a não ser fugir das últimas colocações, com salários atrasados de funcionários e atletas.
Futebol é feito com dinheiro, através de grandes parcerias e com a colaboração do torcedor ajudando, se associando.
Reclamar é fácil, participar é difícil, o que ninguém quer é chamar a responsabilidade para si e dar sua contribuição conforme suas condições, comprando um produto oficial, uma camisa, uma caneca, um chaveiro que seja, tentando se associar para participar mais ativamente da vida do clube.
Nada hoje em dia se faz ou se constrói sem dinheiro.
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