Agora é lei.
Saiu no Diário Oficial desta quinta-feira a publicação
da nova regra para amamentação em estabelecimentos comerciais do Paraná.
Basicamente, a lei diz que não se pode proibir que a mãe amamente seu
filho em lojas, shoppings e outros locais do gênero.
A lei, aprovada pela Assembleia Legislativa, garante o direito à
amamentação em qualquer ponto do estabelecimento mesmo se houver um
ambiente reservado preparado para isso, como acontece em alguns
shoppings.
A importância da lei se dá porque ainda existe muito preconceito com
relação à amamentação. Embora o aleitamento materno seja decisivo para a
formação do bebê e a Organização Mundial de Saúde diga que até os seis
meses essa seja a única alimentação da criança, há um certo puritanismo
que impede as mães de fazer isso em local público. Como se impedir a
exposição do seio fosse mais importante do que garantir o atendimento à
criança.
Agora, quem agir com esse puritanismo estará exposto a punições legais, como multa.
Trata-se de um caso em que o ativismo social vem conseguindo
resultados. A causa da saúde da criança e da gestante vem ganhando
adeptos e fazendo com que políticos apresentem leis importantes, como
essa e a que impede violência obstétrica nos hospitais.
A proposta da lei partiu do deputado Tercílio Turini, do PPS de
Londrina, que é médico. Ele diz ter se inspirado em leis semelhantes de
cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.
Opinião do BLOG:
O que há de errado em amamentar em público?
A mente humana está cada vez mais voltada a criticar coisas comuns e normais e que não tem apelo sexual, mas que por pensamentos fúteis e sem sentido, criam um vínculo entre uma coisa e outra.
Só há maldade nas mentes daqueles que veem assim. São pessoas acostumadas com suas mentes impuras e deformadas pelo tanto de atos insensatos que praticam no dia a dia.
Amamentar é um direito da mãe e do filho, além de uma necessidade.
As pessoas de uma forma geral deveriam se preocupar mais em censurar o que assistem, principalmente nas novelas brasileiras, do que censurar atos de amor e inofensivos, que só agridem as mentes daqueles que premeditadamente pensam nesse ato como uma espécie de conotação sexual.
Quem observa demais deveria se resguardar ao seu devido lugar e respeitar esse instante sagrado entre mãe e filho e não criar constrangimentos desnecessários e arrogantes.
Seja menos perverso mentalmente e mais delicado e respeitoso com quem amamenta.
Fonte: Blog Caixa Zero / Gazeta do Povo
Leia a matéria no link abaixo:
Agora é lei
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