sexta-feira, 30 de junho de 2017

Solução para habilitação de smarts

Muitos sócios que tem 2 ou mais smarts em nomes e cpf´s diferentes estão encontrando problemas para habilitar os mesmos.

Acontece que se todos os smarts estiverem em nomes diferentes ligados a um e-mail o sistema não reconhecerá como válido.

Entre na página sociofuracao.com com seu e-mail original e senha, entre na aba contato, preencha seus dados inclusive e-mail  atual, escolha o assunto, em seguida preencha o campo mensagem com o pedido de alteração de e-mail, apenas para os smarts adicionais, um e-mail diferente para cada nome de smart.

Exemplo: 

Smart nr tal - sócio João Ageu 
- alterar e-mail para joaoageu@joao.com.br

Aguarde retorno do sistema que está regularizado e poderá entrar no sistema de habilitação e habilitar seu smart.

 

ESQUECERAM QUE "EU TE SIGO EM TODA PARTE"?



Virou modinha parte da torcida xingar o Atlético e a Diretoria.


Torcida organizada sobre a curva:


Os Fanáticos reclamaram publicamente por terem que ficar na curva do estádio.

Mas oras, onde as torcidas organizadas de todos os clubes ficam? 

Ninguém sabia disso? 

Precisa ainda o clube comunicar algo tão comum? 

E além disso, o próprio Paraná Clube exigiu isso, não foi o Atlético!


Choradeira por causa do vôlei:


O Clube está faturando uma “nota” milionária. Sei que fomos prejudicados como sócios pelo fato de não podermos ver o Atlético nas oitavas na Arena. Entendo que é complicado não poder jogar no nosso estádio numa fase tão importante do torneio.

Mas o torcedor tem que entender que o clube necessita fazer dinheiro. (E ponto!)

O clube explicou várias vezes que não havia o conhecimento de datas quando do início das negociações e embora a torcida tenha mente curta, eu não tenho e lembro bem quando os fofoqueiros de sempre comunicaram que o clube estava buscando um acerto para ter a Liga Mundial de Vôlei na Arena, no ano passado ainda. 

Querem o que? Que o clube desfaça o negócio só porque parte da torcida assim quer?

Além de 7 milhões em caixa o clube terá sua marca divulgada em 186 países pela transmissão televisiva. Porque isso ninguém divulga?


Vila Capanema:


O clube já havia providenciado acordo para jogar no couto há 2 anos atrás por meio de um contrato de responsabilidades e cooperação mútua, mas em virtude de piadinhas de mau gosto, denegrindo a imagem dos dirigentes do Coritiba, a coisa desandou e virou novela.

O clube tentou adiar o jogo, o clube tentou o Couto, o clube buscou formas de não tirar o jogo de Curitiba e quase ninguém tem levado isso em consideração.

O clube conseguiu manter o jogo aqui, mesmo contra todas as probabilidades. Lembro bem que quando os fofoqueiros cornetas anunciaram que o jogo seria em Joinville, a torcida caiu de pau em cima dizendo que o clube tinha que fazer seus esforços para trazer o jogo pra vila. O clube fez.

Quanto as arquibancadas de madeira que a torcida está exigindo, o Paraná não liberou.


Habilitação de Smarts:


Quanto a habilitação, concordo que o clube até precisa buscar entender porque de alguns problemas na habilitação, mas acredito que seja mesmo por congestionamento nas redes. Acredito que eram no mínimo 10 mil pessoas tentando habilitar smarts. Eu por exemplo não consegui e nem por isso estou fazendo um carnaval, choramingando, me matando por causa disso. 

A Vila sempre foi um estádio bonzinho conosco, conquistamos muitas vitórias lá, lembra a antiga Baixada em tamanho, e temos o recorde de público dela também desde 1968, ou seja 50 anos. Acho que o momento exige um estádio assim. Na Copa do Brasil de 2013 a vila foi um talismã na nossa caminhada até as finais, interessante que naquele ano, ninguém reclamava de habilitar smarts e vários jogos tiveram o mesmo peso.

E sabem da maior? Descobri à pouco que ainda há ingressos disponíveis... Cômico se não fosse trágico! Muito barulho por nada!

Protestos da torcida:

Saiu uma nota no UOL, sobre um protesto na Arena. O torcedor é livre para protestar quanto quiser, mas não estamos vivendo corrupção no Atlético e sim empreendimento. Lembro de uma torcida que nunca deixava o clube na mão, aquele mesmo clube pobrezinho, pequeno, falido, sem estádio, sem jogadores, sem administração, sem títulos, sem nada. Os verdadeiros Atleticanos não querem ver sua própria torcida sendo egoísta.


Vidro quebrado do terminal:

O vidro quebrado de um dos terminais no Sócio Furacão que espalharam nas redes como sendo vandalismo, mas segundo informações que recebi do próprio clube, a coisa não foi intencional. Ou seja, se o clube quisesse se utilizar disto contra a torcida todos acreditariam e não se utilizou, foi justo e ético.

Papo Furado:

O grande problema é a onda de um grupo de oposição a Petraglia que ronda o Atlético, denigre tudo e se aproveita de qualquer coisa em qualquer momento para prejudicar o Atlético. Acho que o clube tem acertado em suas escolhas administrativas, o elenco necessita ainda de alguns reforços, pois ainda assim um ou outro jogador deixa a desejar, mas não vou aqui denegrir o clube por causa de alguns resultados que não vieram ou outros que foram catastróficos, ninguém joga para perder, ninguém quer perder, insucesso é sinônimo de prejuízo e todos sabem disso.

O povão atleticano anda acreditando demais no que circula nas redes, tem gente que não dorme e nem come só para ver o que está acontecendo e qualquer mentira que apareça vira um viral na internet apenas porque o povão gosta de proliferar coisas banais e isso se deve a crença da torcida em notícias mentirosas.

Tudo a seu tempo torcedor, mais do que ficar xingando e agredindo, melhor mesmo é apoiar o Atlético. Temos uma competição dura pela frente e precisamos unir forças para seguir adiante. Se não estamos tão bem quanto desejamos, ao menos não estamos tão abaixo como dizem.

Ofensas desnecessárias:

Alguns dias atrás vi em um grupo de WhatsApp, torcedores incluindo Petraglia no grupo para xingar, denegrir e transferir a raiva do resultado com todo tipo de bestialidade. 

Alguns xingavam, outros achavam absurdo a atitude.

Simplesmente ridículo. 

Como querem que MCP venha a público falar algo, se parte da torcida age dessa forma?

Outra coisa batida são ofensas na net quando alguém discorda de você. Muitos sem argumento preferem me xingar. Criticar tudo bem, a opinião é de cada um, mas respeitar a opinião alheia é uma obrigação. E ainda falar que quem defende uma situação é pago para fazer aquilo é mais do mesmo e serve para os dois lados, situação e oposição.

Falo o que penso e não sou encostado na parede para fazer isso. Tenho plena certeza que se fosse por vontade de Petraglia, metade das colunas que escrevo não iriam para o ar, mas em nenhum momento ele cerceou meu direito a minha opinião.

Minhas criticas:

Falam que nunca critico, mas interessante é que quando faço minhas criticas todos esquecem. Veem apenas o que querem ver, pois ser negativo e xingar parece ser mais prazeroso do que apoiar. Ninguém é perfeito, por isso para conquistar respeito deve-se primeiro saber respeitar.

Várias vezes escrevi colunas até descendo a lenha em algumas coisas e fui alvo dos defensores de Petraglia que me chamaram a atenção. O povo lembra só do que quer lembrar.

Resultado adverso:

Esse ano vimos vários resultados considerados impossíveis de serem revertidos em várias partes do mundo do futebol. Já vi o mesmo Grêmio ensacar um maravilhoso e imbatível time do Palmeiras num sonoro 5x0 em casa e comemorar a classificação e no jogo seguinte ser arrebentado num 5x1, não ficou fora por pouco.

Certo, você dirá que não temos um elenco para isso; mas quem é que sabe? Futebol se resolve no campo em 11 contra 11!

Ser Atleticano é acreditar que o impossível é possível. 

O futebol é uma caixinha de surpresas, por isso é tão apaixonante.

SRN... Atlético até a morte! EU TE SIGO EM TODA PARTE!


Santa Casa de Colombo realiza cirurgias eletivas de baixa e média complexidade

Com o início da segunda fase de reabertura mais procedimentos poderão ser realizados, entre eles: os serviços de consultas médicas especializadas, diagnóstico e cirurgias eletivas, de baixa e média complexidade, com internamento.

A Prefeita Beti Pavin, esteve na última quarta-feira, 14, em reunião na 2ª Regional de Saúde Metropolitana, em Curitiba, para tratar do início da segunda fase de reabertura da Santa Casa de Colombo.

O encontro contou com a presença do Secretário da Saúde, Darci Braga, o Diretor Financeiro do Hospital, Diogo Vasconcelos, a Coordenadora da Seção de Regulação Controle Avaliação e Auditoria (Scraca), Maria Assunção e o Diretor da 2ª Regional de Saúde Metropolitana, Guilherme Graziani.

“Estamos muito felizes em começar mais essa etapa de reabertura da Santa Casa, pois é um hospital como uma história importante para o município e a população precisa de atendimento médico de qualidade e próximo de suas casas”, ressaltou Beti Pavin.

A Santa Casa de Misericórdia de Colombo esteve fechada por dois anos e com a anuência do Ministério Público, a justiça assinou a autorização para que a Santa Casa firmasse convênios e pudesse reabrir, em 2014, com atendimentos ambulatoriais de clínica médica e realização de exames e cirurgias.

“Em parceria com a Prefeitura de Colombo e a Secretaria de Saúde será possível qualificar e eliminar a fila de espera de pacientes”, destacou o secretário da pasta, Darci Martins Braga.

Nessa segunda etapa, mais procedimentos serão realizados, entre eles: os serviços de consultas médicas especializadas, diagnóstico e cirurgias eletivas, que permitem escolher a melhor data para serem realizadas, sendo de baixa e média complexidade com internamento.

Para o Diretor Financeiro, Diogo Vasconcelos, essa etapa ocorreu conforme planejado, pois, “a liberação veio no mesmo período da campanha de mutirões cirúrgicos, porque a ideia era abrir o centro cirúrgico aos colombenses utilizando verba do Ministério da Saúde, evitando maiores gastos do município de Colombo”, explica Vasconcelos.

A terceira fase de reabertura da Santa Casa, contará com os atendimentos de emergência e a reabertura oficial como Hospital com a instalação de UTI.

O hospital

A Santa Casa de Misericórdia de Colombo conta com mais de 50 anos de existência, sendo uma instituição filantrópica privada sem fins lucrativos e funciona contando com doações e parcerias. No convênio com a Prefeitura de Colombo, o município irá comprar os serviços disponíveis para oferecer à população.

O hospital possui 70 leitos, centro cirúrgico, centro de material esterilizado, pronto-atendimento, áreas de apoio (técnica e administrativa), centro de especialidades, exames e laboratório. Sendo um hospital de referência para o município de Colombo. Antes do fechamento, a Santa Casa realizava aproximadamente 6.500 atendimentos/mês entre consultas, exames e internamentos e 750 Procedimentos/Cirurgias. Vale lembrar, que 98% destes atendimentos, eram atendidos pelo SUS.


Mais informações sobre o trabalho da prefeitura em:
FACEBOOK: facebook.com/pmdecolombo




quinta-feira, 29 de junho de 2017

Marta Pinheiro disse não!

Marta Pinheiro adiou o convite e continua no Centro de Convivência Jardim Adriana.

Após receber o convite para deixar o Centro de Convivência Jardim Adriana, onde passou a maior tempo de sua vida pública para assumir o cargo na Ouvidoria Municipal, a ex-vereadora Marta Pinheiro, decidiu ficar. Marta Pinheiro que também é funcionária pública, disse que ficou lisonjeada com o convite, porém em  função do Decreto de contenção de despesas editado em função da Crise, ela foi solidária com os colegas e decidiu adiar o convite para deixar o Centro de Convivência onde é fundadora.

A atitude de Marta, mostra mais uma vez o seu caráter que sempre norteou a sua carreira na vida pública. Para os idosos do Centro de Convivência do Jardim Adriana que já estavam tristes com a possibilidade de perderem a sua amiga de tantos anos, a continuidade de Marta por mais um tempo, deixou todos com um grande  sorriso no rosto.

ISSO CHAMA-SE: DIGNIDADE.


Transporte de Colombo tem nova integração com Curitiba

Transporte de Colombo tem nova integração com Curitiba, agora no Terminal do Santa Cândida.

Câmara participou do lançamento da linha Roça Grande / Santa Cândida na manhã desta quarta-feira. A integração do transporte metropolitano era uma das reivindicações do Poder Legislativo colombense e vai atender três mil cidadãos diariamente, que pagarão apenas uma passagem, via Roça Grande, para ir à capital .
O presidente da Câmara Municipal de Colombo, Vagner da Viação (PRB), participou, na manhã desta quarta-feira (21/6) do início das operações da nova linha de ônibus S31- Roça Grande / Santa Cândida, que irá integrar os usuários do transporte metropolitano ao Terminal do Santa Cândida, em Curitiba.

“Colombo já estava reintegrada a Curitiba pelo Terminal do Maracanã [com a linha Colombo/CIC]. Agora, a integração com esta nova linha, favorece mais de três mil colombenses, que vão poder se deslocar até Curitiba com o custo de apenas uma passagem. Havia uma ansiedade para que essa ação fosse efetivada. Ainda mais em um período de recessão econômica, é uma ação que vem beneficiar o cidadão”, destacou o vereador.

A concretização da integração, destacou o diretor-presidente da Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba), que gerencia o transporte urbano metropolitano, Omar Akel, foi possível graças ao trabalho conjunto entre o governo estadual e as prefeituras de Curitiba e Colombo.

Também participaram do início da operação da nova linha de integração a prefeita Beti Pavin (PSDB, os vereadores Dolíria Strapasson, Baggio, Vardão e Elcio do Aviário. Além do presidente da Urbs, José Antônio Andreguetto. Com a operação iniciada hoje os usuários poderão embarcar no Terminal Roça Grande e desembarcar dentro do Terminal Santa Cândida, onde se conectarão com as demais linhas de ônibus sem pagar uma nova passagem.

O Terminal Roça Grande foi criado em 2009 e, diariamente, 10 mil pessoas circulam pelo local. Em março do ano passado, convidado pelos parlamentares, Akel falou na Tribuna Livre da Câmara Municipal de Colombo sobre a necessidade de criar as linhas de integração entre os dois municípios e região aguardam esta integração.

Operação - A operação da S31-Roça Grande/Santa Cândida será diária e, nos próximos dias será feito um processo de calibragem operacional, estando em pleno funcionamento na segunda-feira (26/6). No horário de pico, serão ofertados ônibus a cada 20 minutos e, no entrepico, a cada 30 minutos, informou a Comec.

Para embarcar nessa linha, os usuários deverão ter dois cartões: No Terminal Roça Grande utilizarão o cartão metropolitano Metrocard e, no retorno, em Curitiba, o cartão Urbs.

Esta integração é resultado do protocolo de intenções, assinado em 16 de janeiro de 2017, entre Comec e Urbs (Urbanização de Curitiba SA), para estudos e trabalhos técnicos para a implantação do novo sistema metropolitano de transporte integrado de passageiros. A ligação direta do Terminal Roça Grande com o Terminal Guadalupe, no centro de Curitiba, continuará sendo feita pela linha S01-RoçaGrande/Guadalupe, sem alterações.


 

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Câmara aprova LDO 2018 e Plano Plurianual 2018/2020


Os vereadores aprovaram, na sessão ordinária desta terça-feira (13/6), os investimentos e projetos que serão feitos pelo Poder Executivo para o próximo quadriênio (2018-2020) e as diretrizes que vão orientar o orçamento para Colombo em 2018. Em segunda votação no plenário, os parlamentares aprovaram, por maioria absoluta (16 votos), os Projetos de Lei do Executivo do Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio 2018/2021 e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2018.

A aprovação dos dois projetos por parte do Poder Legislativo é uma das atribuições da Câmara Municipal de Colombo, conforme estabelece o Art. 55 da Lei Orgânica Municipal.

O Projeto de Lei do Executivo 3/2017, que dispõe sobre o Plano Plurianual do período de 2018 a 2021, aprovado pela Câmara, pode ser conferido na íntegra neste link. O texto expressa em normas, objetivos e princípios a serem observadas pelas Unidades da Administração Direta, Fundos do Poder Executivo, Autarquia Colombo Previdência e pelo Poder Legislativo do Município de Colombo, entre outras providências.

No PPA também estão previstos todos os planos de ação do Poder Executivo durante o mandato e também os orçamentos previstos para o período, somente devendo efetuar investimentos em programas estratégicos previstos na redação do plano.
O Projeto de Lei do Executivo 4/2017, que dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias do Município de Colombo (LDO) para o exercício de 2018, está disponível neste link, e dá outras providências.

Lei da Carambola – Os parlamentares também aprovaram, em primeira votação, o Projeto do Legislativo 811/2017, do vereador Vagner da Viação (PRB), que passou por cinco emendas. O projeto propõe a obrigatoriedade da afixação de um cartaz em bares, restaurantes, lanchonetes, casas de sucos, supermercados, estabelecimentos de hortifrúti de Colombo alertando sobre os riscos para a saúde no consumo de carambola para pessoas com doenças renais crônicas.
A ingestão dessa fruta pode provocar sintomas neurológicos em pacientes com doença renal crônica, por causa da enzima caramboxina, que não é filtrada pelos rins e pode ser tóxica ao ser humano. Essa informação, defende o autor projeto, precisa ser mais amplamente divulgada à população. Aprovado por 16 votos, o projeto segue para segunda votação em plenário para ser encaminhado para sanção da prefeita.

Educação Florestal – Na Tribuna Livre, o engenheiro florestal Marcelo Lubas, representando a Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (Fupef), apresentou o projeto da entidade em investir na educação florestal das populações dos municípios.

Ele entregou aos vereadores uma sugestão para a criação de uma Semana Municipal da Educação Florestal, ligada ao dia 21 de setembro, em que se comemora o Dia da Árvore. Tal semana poderia ser instituída via projeto de lei, assim como foi estabelecida.

“Descobrimos que o Brasil já teve uma campanha com esse nome, em 1956, no mandato de Juscelino Kubitschek, por meio de uma lei de 1946, em um tempo em que ainda não se falava de mudanças climáticas e sustentabilidade. A Educação Florestal está voltada para a fauna, a flora, as águas, as áreas de conservação ambiental. Tem um pano de fundo de conservarmos e preservarmos os remanescentes de mata atlântica do Paraná. Em Colombo, da vegetação original, restaram apenas 6,6 % do que havia, por isso é importante incentivar esse trabalho”, destaca Lubas.

Os vereadores apoiaram o projeto da Fupef e fizeram sugestões. O vereador Pelé (PTB) pediu que a instituição batalhasse pela causa de mudanças nas leis ambientais que proíbem o corte das araucárias, forçando o desmatamento ilegal, quando poderia ser feita a troca pelo replantio de novas mudas. O engenheiro destacou que a “medida compensatória” é uma das técnicas defendidas pela Fupef para a defesa da araucária, em que para a necessidade da derrubada de uma árvore, outras sejam plantadas, com o acompanhamento de engenheiros florestais habilitados, o que garante a sobrevivência da espécie.

Indicações - Foram divulgadas também 43 indicações, assinadas por seis vereadores com pedidos de melhorias em vários setores do município, objetivando a qualidade de vida do colombense. As indicações foram encaminhadas às secretarias municipais de Urbanismo, Obras e Viação, Planejamento, Meio Ambiente, Esportes, Saúde, Comunicação Social e à prefeita Beti Pavin (PSDB). Também houve uma indicação encaminhada à Sanepar em Colombo. A indicação, conforme o Artigo 158 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Colombo, é a proposição em que o vereador solicita ao Poder Executivo Municipal medidas de caráter político-administrativo ou sugere aos órgãos públicos competentes, que não os da estrutura administrativa do Município, medidas de interesse público no âmbito da comunidade de Colombo. Assinam os documentos os vereadores, Anderson Prego (PT), Thiago de Jesus (PRB), Vagner da Viação (PRB), Pastor Jerçon (PSL), e Marcos Dumonte (PEN). 


terça-feira, 27 de junho de 2017

Baixada e a Lava Jato


A Arena do Atlético Paranaense ficou longe de quaisquer suspeitas de envolvimento com superfaturamentos, propinas, desvios de verbas e outros tipos de corrupção.

Vale lembrar que a obra do Furacão foi unicamente bancada pelo Atlético Paranaense. Muito esforço, muito trabalho e dedicação para se construir um dos estádios mais modernos das Américas.

Mas, por muito pouco a construtora OAS não pegou a obra.

Petraglia apresentou projeto para o estádio, mesmo não estando na administração do clube. Para perplexidade da gestão “mais chuteiras”, em reunião do Conselho Deliberativo que terminou após a meia-noite do dia 25 de julho de 2011, a proposta apresentada por Petraglia venceu a da construtora OAS por 119 votos contra 35. Houve 29 abstenções e a construtora Triunfo não recebeu votos.

Conta-se nos “bastidores” Atleticanos que os conselheiros que votaram a favor, mesmo “os do contra”, não tiveram dúvidas após a proposta apresentada pelo atual Presidente do Conselho Deliberativo. A maioria estava perplexa!

O grande problema foi o custo que dos iniciais R$ 184 milhões, acabou fechando em R$ 391 milhões. Esse salto de valores se deu por vários motivos, dentre eles a demora no repasse dos recursos oriundos dos financiamentos tomados no BNDES e na Fomento Paraná que causou a paralisação das obras em pelo menos três oportunidades.

Além disso, apesar de não apresentar nenhum acidente durante os mais de dois anos de remodelação do estádio, o Ministério Público do Trabalho chegou a interditar as obras alegando falta de segurança. O estádio deveria ter ficado pronto no final de 2013. Com vários estádios sendo construídos ao mesmo tempo no Brasil, todos os insumos que compunham as obras sofreram majoração (aumento) de preços.

Mesmo enfrentando todas as adversidades, incluindo uma luta ferrenha da mídia paranaense contra, a Arena da Baixada do Atlético Paranaense tornou-se realidade.

Quanto as baboseiras que circulam na imprensa paranaense, comuns de sempre, não vale a pena perder tempo comentando. A mídia fora do Estado do Paraná é de maior credibilidade, sem as tendenciosidades costumeiras da nossa, portanto a nível nacional você nunca vê informações negativas sobre a Arena do Atlético.


Veja um pouco mais sobre a Lava Jato e os estádios da COPA 2014:

Foram gastos na construção ou reformas das 12 arenas um total de R$ 8,333 bilhões.

O valor financiado pelo BNDES R$ 3,815 bilhões.

A Lava Jato investiga todas as empresas que conduziram os projetos dos estádios da copa de 2014 e são acusadas de participar de esquemas de formação de cartel para fraudar contratos da Petrobrás.


Abaixo o ranking de custos dos estádios da Copa 2014 e suas indicações:

01 - ARENA MANÉ GARRINCHA, BRASÍLIA (DF) - R$ 1,5 bilhão – Construtora Andrade Gutierrez

Indícios de superfaturamento na reconstrução do estádio.

Ex-executivos da Andrade Gutierrez afirmam ter pago propinas aos ex-governadores do DF José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz por conta das obras do Estádio Mané Garrincha. O valor para Agnelo seria de 1% da obra, que custou R$ 1,5 bilhão. O estádio ficou com a Andrade Gutierrez após acerto no cartel de empreiteiras, segundo seus ex-executivos.

02 - ARENA ITAQUERÃO, SÃO PAULO (SP) - R$ 1,2 bilhão – Construtora Odebrecht

Planilhas da Odebrecht registram caixa 2 de R$ 3 milhões ao ex-presidente Andrés Sanches. Na delação, ex-executivos dizem que deputado Vicente Cândido (PT-SP) recebeu R$ 50 mil para ajudar nos trâmites.

Há dois deputados acusados de receber dinheiro da Odebrecht relacionado às obras no estádio: são Andrés Sanchez (ex-presidente do Corinthians) e Vicente Cândido (diretor da CBF), ambos do PT. Delações de executivos da Odebrecht apontam que Andres ficou com R$ 500 mil por meio de pagamentos para André Oliveira (vice do Corinthians), já Cândido é acusado de receber R$ 50 mil para ajudar na operação do financiamento da arena. Emílio Odebrecht, dono da empresa, disse que o estádio foi um presente para o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

03 - ARENA MARACANÃ, RIO DE JANEIRO (RJ) - R$ 1,2 bilhão – Construtoras Odebrecht e Andrade Gutierrez 

 
Em delações de ex-executivos de Odebrecht e Andrade Gutierrez, ex-governador Sergio Cabral é acusado de ter recebido 5% das obras do estádio.

Membros do Tribunal de Contas do Estado também são citados por supostos pagamentos para aprovar edital de licitação

Ex-executivos da AG (Andrade Gutierrez) e da Odebrecht apontaram pagamento de propina para o ex-governador do Rio Sergio Cabral para a execução da obra. O valor poderia chegar a 5% do projeto que somou R$ 1,2 bilhão. Cabral ainda aceitou a inclusão da AG na obra após acerto de ''contribuição''. Funcionários da Odebrecht relataram ainda o pagamento a membros do TCE (Tribunal de Contas do Estado) para aprovar a concessão do estádio à empreiteira.

04 - ARENA MINEIRÃO, BELO HORIZONTE (MG) - R$ 695 milhões – Construtoras Construcap, Egesa e HAP Engenharia

 
O empresário Joesley Batista, da JBS, diz em delação que foi orientado pelo governador de Minas Fernando Pimentel (PT) a comprar 3% das ações de um integrante do consórcio e que o dinheiro iria para o governante.

Ex-executivos da Andrade Gutierrez relatam que, pelo acerto feito entre empreiteiras, ficariam com a execução da obra no estádio. Mas afirmam que perderam o interesse porque o projeto se tornou uma Parceria Público-Privada. A Construcap, que fez o estádio, teve executivo preso na Lava-Jato e é acusada por promotores mineiros de desvio de dinheiro no Mineirão com fraude a balanços.

05 - ARENA FONTE NOVA, SALVADOR (BA) - R$ 689 milhões – Construtora Odebrecht e OAS

Sobrepreço nas obras do estádio e aparece em delação de ex-executivos da Andrade Gutierrez por supostas irregularidades.

Ex-executivos da Andrade Gutierrez apontaram que a obra do estádio ficou com a Odebrecht fruto do cartel feito entre as empreiteiras para divisão dos projetos. O ''Estado de S. Paulo'' listou a arena como uma das obras investigadas no âmbito da operação Lava-Jato, após delações de executivos da Odebrecht.

06 - ARENA AMAZÔNIA, EM MANAUS (AM) - R$ 660 milhões - Construtora Andrade Gutierrez

Em delação, ex-executivos da Andrade Gutierrez dizem ter pago propina para os ex-governadores do Amazonas, Eduardo Braga e Osmar Aziz. O primeiro teria uma cota de 10% sobre obras realizadas no Estado, e o segundo teria aceitado reduzir o percentual para 5%. O estádio ficou com a AG por acerto no cartel, segundo seus executivos.

07 - ARENA PANTANAL, CUIABÁ (MT) - R$ 596 milhões – Construtora Mendes Júnior

Não há acusações relacionadas à operação Lava-Jato em relação ao estádio. Mas o ex-secretário de Copa do Mato Grosso Eder Moraes afirmou que o ex-governador Silval Barbosa lhe ofereceu R$ 5 milhões em propina para acelerar o processo de contratação da obra. Posteriormente, Eder recuou de seu depoimento. Silval está preso por diversas acusações de corrupção e o jornal ''O Globo'' informou que deve fazer delação premiada.

08 - ARENA CASTELÃO, FORTALEZA (CE) - R$ 547,5 milhões – Construtoras Galvão Engenharia em consórcio com Andrade Mendonça e BWA

Pré-acordo para a Carioca Engenharia ganhar a licitação do estádio em Fortaleza. A Andrade Gutierrez afirmou que a arena fez parte do 'cartel da Copa.

Ex-executivos da Andrade Gutierrez e da Odebrecht apontaram que as obras do estádio foram destinadas à empreiteira Queiroz Galvão como parte do cartel de empreiteiras que decidiu o destino de oito arenas.

09 - ARENA PERNAMBUCO, RECIFE (PE) - R$ 532 milhões – Construtora Odebrecht 

 
A licitação do estádio foi fraudada por conta do cartel acertado entre as empreiteiras, segundo o ex-executivo da Odebrecht. A versão é confirmada por ex-funcionários da AG. A Polícia Federal ainda investiga em inquérito indícios de superfaturamento na obra do estádio, o que se dá em separado da operação Lava-Jato.

10 - ARENA DAS DUNAS, NATAL (RN) - R$ 400 milhões – Construtora OAS

Suspeita de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção.

Ex-executivos da OAS relataram pagamento de propina para o senador Agripino Maia (DEM-RN) por ele ter influência na execução das obras. O objetivo seria superar entraves para obter empréstimo no BNDES. A denúncia de cartel feita pela Andrade Gutierrez ainda apontou que a obra ficou com a OAS após acerto entre as empreiteiras.

Os estádios abaixo não aparecem em nenhuma investigação.

11 - ARENA DA BAIXADA, EM CURITIBA (PR) - R$ 391 milhões – Clube 

 
12 - ARENA BEIRA RIO, PORTO ALEGRE (RS) - R$ 366 milhões – Clube/ Construtora Andrade Gutierrez (Reforma)

Fontes: Ministério dos Esportes / Lance! / Blog Rodrigo Mattos / O Estadão