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sexta-feira, 31 de março de 2017
Prefeita participou de debate sobre a RMC na Banda B
A Prefeita Beti Pavin participou no domingo, 19, na hora do almoço,
do programa de jornalismo Rádio Debate, da Banda B. A emissora tem
realizado debates, entre os prefeitos da Região Metropolitana de
Curitiba, para discutir as principais questões e demandas que envolvem
atendimentos e serviços comuns aos municípios do entorno da capital.
Nesta ocasião, também esteve o Prefeito de Campo Largo, Marcelo Puppi.
O jornalista âncora da Banda B, Geovane Barreiro, iniciou a entrevista citando que Beti começou na Prefeitura em 1977, como telefonista. “Nesta época as pessoas que escolheram Colombo, vieram primeiro para Curitiba, pois era e continua sendo uma cidade que chama atenção. Mas era caro, e então muitos foram para a região metropolitana, nos municípios mais próximos. Em função disso, 200 loteamentos foram liberados entre as décadas de 70 e 80, na cidade de Colombo”, lembrou a Prefeita que agora em 2017 completa 40 anos de serviço público.
A partir disso, conforme Beti contou, naquele tempo, por conta principalmente do êxodo rural, os prefeitos não conseguiram planejar as cidades, que ficaram sem equipamentos públicos. “Todas estas e outras questões foram sendo ajustadas de acordo com a realidade já existente. Colocar creche, escola, posto de saúde e asfalto foram acontecendo depois que as pessoas já estavam morando, sem uma organização e planejamento prévio”, relatou a prefeita destacando que atualmente é imprescindível não projetar as cidades.
Governar é escolher prioridades
Por isso, segundo disse Beti Pavin, durante o debate sobre as questões metropolitanas, governar é escolher prioridades, principalmente as que são para o atendimento da maioria. “Educação, asfalto e saúde são as principais solicitações dos moradores, e em época de crise, como a recessão que se evidenciou a partir de 2013, com a receita caindo, despesas aumentando, é necessário selecionar o que realmente é mais importante, sempre com muita prudência e economia.”
E iniciou o ano de 2017, com recessão novamente, porém, a Prefeita está otimista. “Ouvi muitos especialistas dizendo que esta turbulência está passando e assim teremos mais condições de administrar o município sem tanto estresse”, considera Beti Pavin completando sua participação no Programa Rádio Debate da Banda B, acrescentando que, “quero ver o cidadão mais feliz, e para isso não é preciso muito, mas todos têm que ter o básico, seja na saúde ou na educação, onde todos sejam atendidos dignamente”.
Integração Metropolitana
Beti ainda deixou um recado sobre a integração metropolitana, a qual tem atuado intensamente, através do Consórcio Metropolitano de Saúde do Paraná (Comesp), como presidente e ainda como tesoureira da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec). “Juntos somos mais fortes, por isso é tão importante interagirmos, trocando ideias para avançar, reunindo esforços. Desta forma, unidos na região, com a parceria de Curitiba, com o apoio Estadual e Federal vamos conseguir desenvolver um planejamento regional efetivo para todos os municípios da região metropolitana”, disse a prefeita ao jornalista Geovane Barreiro.
Mais informações sobre o trabalho da prefeitura em: FACEBOOK: facebook.com/pmdecolombo
Fotos: Marcio Fausto/PMC
O jornalista âncora da Banda B, Geovane Barreiro, iniciou a entrevista citando que Beti começou na Prefeitura em 1977, como telefonista. “Nesta época as pessoas que escolheram Colombo, vieram primeiro para Curitiba, pois era e continua sendo uma cidade que chama atenção. Mas era caro, e então muitos foram para a região metropolitana, nos municípios mais próximos. Em função disso, 200 loteamentos foram liberados entre as décadas de 70 e 80, na cidade de Colombo”, lembrou a Prefeita que agora em 2017 completa 40 anos de serviço público.
A partir disso, conforme Beti contou, naquele tempo, por conta principalmente do êxodo rural, os prefeitos não conseguiram planejar as cidades, que ficaram sem equipamentos públicos. “Todas estas e outras questões foram sendo ajustadas de acordo com a realidade já existente. Colocar creche, escola, posto de saúde e asfalto foram acontecendo depois que as pessoas já estavam morando, sem uma organização e planejamento prévio”, relatou a prefeita destacando que atualmente é imprescindível não projetar as cidades.
Governar é escolher prioridades
Por isso, segundo disse Beti Pavin, durante o debate sobre as questões metropolitanas, governar é escolher prioridades, principalmente as que são para o atendimento da maioria. “Educação, asfalto e saúde são as principais solicitações dos moradores, e em época de crise, como a recessão que se evidenciou a partir de 2013, com a receita caindo, despesas aumentando, é necessário selecionar o que realmente é mais importante, sempre com muita prudência e economia.”
E iniciou o ano de 2017, com recessão novamente, porém, a Prefeita está otimista. “Ouvi muitos especialistas dizendo que esta turbulência está passando e assim teremos mais condições de administrar o município sem tanto estresse”, considera Beti Pavin completando sua participação no Programa Rádio Debate da Banda B, acrescentando que, “quero ver o cidadão mais feliz, e para isso não é preciso muito, mas todos têm que ter o básico, seja na saúde ou na educação, onde todos sejam atendidos dignamente”.
Integração Metropolitana
Beti ainda deixou um recado sobre a integração metropolitana, a qual tem atuado intensamente, através do Consórcio Metropolitano de Saúde do Paraná (Comesp), como presidente e ainda como tesoureira da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec). “Juntos somos mais fortes, por isso é tão importante interagirmos, trocando ideias para avançar, reunindo esforços. Desta forma, unidos na região, com a parceria de Curitiba, com o apoio Estadual e Federal vamos conseguir desenvolver um planejamento regional efetivo para todos os municípios da região metropolitana”, disse a prefeita ao jornalista Geovane Barreiro.
Mais informações sobre o trabalho da prefeitura em: FACEBOOK: facebook.com/pmdecolombo
Fotos: Marcio Fausto/PMC
Vereadores recebem carta de propostas sobre o autismo
Em
reunião com pais de crianças com autismo, os parlamentares se
inteiraram sobre direitos e particularidades do Transtorno do Espectro
Autista.
Com o intuito de informar a população e ampliar o debate sobre as demandas do autismo, os vereadores se reuniram, nesta terça-feira (28/3), com o Movimento de Pais de Autistas de Colombo para discutir ações e sugestões de projetos que beneficiem a qualidade de vida das pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA - nome “oficial” do autismo”).
Colombo tem hoje, entre seus 26 mil estudantes na rede municipal, 284 alunos de inclusão. Destes, 45 são autistas. Na sessão ordinária, o representante do Movimento, Romualdo Uniczycki Filho, entregou uma Carta de Ações, Estudos de Projetos aos parlamentares.
No documento, o Movimento sugere que a Câmara se engaje na instituição do Dia Municipal da Conscientização sobre o Autismo, todo dia 2 de abril, data coincidente com o Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, possibilitando ampla discussão e troca de informações com pais, familiares e profissionais com a população.
Também pede a elaboração de estudos para a implantação de uma clínica-escola, a fim de atender crianças e jovens autistas em período integral; atendimento especializado nas unidades de saúde para acesso ao laudo médico (documento essencial na garantia de direito das pessoas portadoras da TEA); e distribuição gratuita de remédios para o tratamento do transtorno.
Depois de descobrir que o filho Miguel, de 5 anos, é portador da síndrome, Uniczycki se uniu a outros pais e profissionais para criar o Movimento de Pais de Autistas de Colombo.
“É um assunto muito relevante e que já vínhamos debatendo ao longo da semana. No que for necessário, vocês, pais e familiares de crianças com autismo, seremos parceiros para colaborar”, afirmou o presidente da Câmara, o vereador Vagner da Viação (PRB).
Além da carta, o movimento apresentou em plenário informações técnicas sobre o tratamento do autismo, com a fisioterapeuta Grazieli Nicolini, fundadora da Clínica de Reabilitação Neuropediátrica Neurokids. “Tratamos as particularidades de cada criança, não o transtorno. Essas crianças precisam de tutores no processo escolar. Todos os tratamentos terapêuticos são disponíveis na rede particular de saúde, mas é importante estender para mais famílias, especialmente as de baixa renda. O principal é prescrição dos laudos, sem isso, não conseguimos encaminhar o tratamento da forma correta”, diz ela, estimando que a cada 68 crianças nascidas, uma apresenta algum nível de autismo.
A advogada Juliana Liczacovski Malvezzi, especialista em Direito da Saúde e Direito Processual, destacou que o Brasil tem legislação que garante acesso ao tratamento, como a
Lei 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e a Lei 7.853/89, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social . “A questão é que os dispositivos legais estão previstos, mas não estão sendo usados. Não temos conseguido que o Estado cumpra suas atribuições perante as crianças autistas e nem sequer acioná-lo em ações judiciais. O que temos conseguido, é via Justiça, é a flexibilização de planos de saúde para atender as crianças com TEA”, explica.
CMEI Anjo Gabriel – Os vereadores aprovaram, em 2ª votação a alteração do nome do Centro Municipal de Educação Infantil Jardim Palmares para Anjo Gabriel, mudança sugerida pelo Projeto de Lei do Legislativo 705/2013, do vereador Marquinho Berlesi (PSDB). A proposição surgiu de pedidos de pais de alunos do CMEI feito em 2013, por abaixo-assinado, para que o nome do CMEI se distinguisse do nome do bairro em que está localizado. O projeto segue agora para sanção da prefeita.
Indicações - Foram divulgadas também 47 indicações, assinadas por oito vereadores com pedidos de melhorias em vários setores do município, objetivando a qualidade de vida do colombense. As indicações foram encaminhadas às secretarias municipais de Urbanismo, Esporte, Obras e Viação, Planejamento, Secretaria de Governo, Meio Ambiente e Educação. Houve também pedidos encaminhados à agência da Copel na cidade, à Comec, que gerencia o transporte metropolitano e ao Departamento de Estradas e Rodagem (DER).
A indicação, conforme o Artigo 158 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Colombo, é a proposição em que o vereador solicita ao Poder Executivo Municipal medidas de caráter político-administrativo ou sugere aos órgãos públicos competentes, que não os da estrutura administrativa do Município, medidas de interesse público no âmbito da comunidade de Colombo.
Assinam os documentos os vereadores Elcio do Aviário (PSDB), Eurico Dino (PR), Marquinho Berlesi (PSDB), Issa (PTB), Edson Baggio (PTC), Pastor Jerçon (PSL), Pelé (PTB) e Vardão (PSB).
Desde o início da Sessão Legislativa-2017, em 7 de fevereiro, os parlamentares protocolaram 235 indicações, encaminhadas a diversos órgãos públicos municipais e estaduais.
Com o intuito de informar a população e ampliar o debate sobre as demandas do autismo, os vereadores se reuniram, nesta terça-feira (28/3), com o Movimento de Pais de Autistas de Colombo para discutir ações e sugestões de projetos que beneficiem a qualidade de vida das pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA - nome “oficial” do autismo”).
Colombo tem hoje, entre seus 26 mil estudantes na rede municipal, 284 alunos de inclusão. Destes, 45 são autistas. Na sessão ordinária, o representante do Movimento, Romualdo Uniczycki Filho, entregou uma Carta de Ações, Estudos de Projetos aos parlamentares.
No documento, o Movimento sugere que a Câmara se engaje na instituição do Dia Municipal da Conscientização sobre o Autismo, todo dia 2 de abril, data coincidente com o Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, possibilitando ampla discussão e troca de informações com pais, familiares e profissionais com a população.
Também pede a elaboração de estudos para a implantação de uma clínica-escola, a fim de atender crianças e jovens autistas em período integral; atendimento especializado nas unidades de saúde para acesso ao laudo médico (documento essencial na garantia de direito das pessoas portadoras da TEA); e distribuição gratuita de remédios para o tratamento do transtorno.
Depois de descobrir que o filho Miguel, de 5 anos, é portador da síndrome, Uniczycki se uniu a outros pais e profissionais para criar o Movimento de Pais de Autistas de Colombo.
“É um assunto muito relevante e que já vínhamos debatendo ao longo da semana. No que for necessário, vocês, pais e familiares de crianças com autismo, seremos parceiros para colaborar”, afirmou o presidente da Câmara, o vereador Vagner da Viação (PRB).
Além da carta, o movimento apresentou em plenário informações técnicas sobre o tratamento do autismo, com a fisioterapeuta Grazieli Nicolini, fundadora da Clínica de Reabilitação Neuropediátrica Neurokids. “Tratamos as particularidades de cada criança, não o transtorno. Essas crianças precisam de tutores no processo escolar. Todos os tratamentos terapêuticos são disponíveis na rede particular de saúde, mas é importante estender para mais famílias, especialmente as de baixa renda. O principal é prescrição dos laudos, sem isso, não conseguimos encaminhar o tratamento da forma correta”, diz ela, estimando que a cada 68 crianças nascidas, uma apresenta algum nível de autismo.
A advogada Juliana Liczacovski Malvezzi, especialista em Direito da Saúde e Direito Processual, destacou que o Brasil tem legislação que garante acesso ao tratamento, como a
Lei 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e a Lei 7.853/89, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social . “A questão é que os dispositivos legais estão previstos, mas não estão sendo usados. Não temos conseguido que o Estado cumpra suas atribuições perante as crianças autistas e nem sequer acioná-lo em ações judiciais. O que temos conseguido, é via Justiça, é a flexibilização de planos de saúde para atender as crianças com TEA”, explica.
CMEI Anjo Gabriel – Os vereadores aprovaram, em 2ª votação a alteração do nome do Centro Municipal de Educação Infantil Jardim Palmares para Anjo Gabriel, mudança sugerida pelo Projeto de Lei do Legislativo 705/2013, do vereador Marquinho Berlesi (PSDB). A proposição surgiu de pedidos de pais de alunos do CMEI feito em 2013, por abaixo-assinado, para que o nome do CMEI se distinguisse do nome do bairro em que está localizado. O projeto segue agora para sanção da prefeita.
Indicações - Foram divulgadas também 47 indicações, assinadas por oito vereadores com pedidos de melhorias em vários setores do município, objetivando a qualidade de vida do colombense. As indicações foram encaminhadas às secretarias municipais de Urbanismo, Esporte, Obras e Viação, Planejamento, Secretaria de Governo, Meio Ambiente e Educação. Houve também pedidos encaminhados à agência da Copel na cidade, à Comec, que gerencia o transporte metropolitano e ao Departamento de Estradas e Rodagem (DER).
A indicação, conforme o Artigo 158 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Colombo, é a proposição em que o vereador solicita ao Poder Executivo Municipal medidas de caráter político-administrativo ou sugere aos órgãos públicos competentes, que não os da estrutura administrativa do Município, medidas de interesse público no âmbito da comunidade de Colombo.
Assinam os documentos os vereadores Elcio do Aviário (PSDB), Eurico Dino (PR), Marquinho Berlesi (PSDB), Issa (PTB), Edson Baggio (PTC), Pastor Jerçon (PSL), Pelé (PTB) e Vardão (PSB).
Desde o início da Sessão Legislativa-2017, em 7 de fevereiro, os parlamentares protocolaram 235 indicações, encaminhadas a diversos órgãos públicos municipais e estaduais.
PROMOÇÃO DE INGRESSOS PARA ATLÉTICO X PARANÁ
O Atlético Paranaense
inicia, às 10h desta sexta-feira (31), a venda de ingressos para o primeiro
jogo das quartas de final do Campeonato Estadual, diante do Paraná Clube. O
primeiro duelo será neste domingo (2), às 16h, no estádio atleticano. Os confrontos
foram homologados nesta quinta-feira (30) pela Federação Paranaense de Futebol.
As entradas para a partida custam R$ 60,00 [inteira] e R$ 30,00 [meia-entrada]. Os torcedores atleticanos podem adquirir pela Internet, no www.ingressoscap.com.br, ou nos pontos de venda físicos.
A comercialização de ingressos para a torcida visitante será realizada pelo Paraná Clube.
As entradas para a partida custam R$ 60,00 [inteira] e R$ 30,00 [meia-entrada]. Os torcedores atleticanos podem adquirir pela Internet, no www.ingressoscap.com.br, ou nos pontos de venda físicos.
A comercialização de ingressos para a torcida visitante será realizada pelo Paraná Clube.
Setores e valores
- Setor Buenos Aires Superior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Brasílio Itiberê Inferior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Brasílio Itiberê Superior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Getúlio Vargas Inferior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Getúlio Vargas Superior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor VIP: R$ 350,00 a inteira e R$ 175,00 a meia-entrada
- Setor Visitante [torcida do Paraná Clube]: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada*
*Venda de ingressos será realizada pelo clube visitante
- Setor Buenos Aires Superior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Brasílio Itiberê Inferior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Brasílio Itiberê Superior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Getúlio Vargas Inferior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor Getúlio Vargas Superior: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada
- Setor VIP: R$ 350,00 a inteira e R$ 175,00 a meia-entrada
- Setor Visitante [torcida do Paraná Clube]: R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia-entrada*
*Venda de ingressos será realizada pelo clube visitante
Pontos de venda
- Online: site www.ingressoscap.com.br,
a partir das 10h desta sexta-feira (31)
- Bilheterias do
Estádio Atlético Paranaense [Setor 9] - torcida do Atlético Paranaense:
sexta-feira (31) e sábado (1º), das 10h às 18h, e no domingo (2), das 10h até o
intervalo
- Loja Mundo do Futebol,
a partir das 10h desta sexta-feira (31):
• Horário de funcionamento - ParkShopping Barigüi: das 11h às 23h [segunda a sexta] e 10h às 22h [sábado]
• Horário de funcionamento - Pátio Batel: das 10h às 22h
• Horário de funcionamento - ParkShopping Barigüi: das 11h às 23h [segunda a sexta] e 10h às 22h [sábado]
• Horário de funcionamento - Pátio Batel: das 10h às 22h
- Disk Ingressos, a
partir das 10h desta sexta-feira (31):
• Loja Disk Ingressos Shopping Palladium: segunda a sexta, das 11h às 23h; sábado, das 10h às 22h;
• Quiosque Shopping Estação: segunda a sábado, das 10h às 22h;
• Quiosque Shopping Mueller: segunda a sábado, das 10h às 22h;
• Call Center Disk Ingressos (41) 3315-0808: segunda a sábado, das 9h às 21h, e domingo, das 9h às 14h
• Loja Disk Ingressos Shopping Palladium: segunda a sexta, das 11h às 23h; sábado, das 10h às 22h;
• Quiosque Shopping Estação: segunda a sábado, das 10h às 22h;
• Quiosque Shopping Mueller: segunda a sábado, das 10h às 22h;
• Call Center Disk Ingressos (41) 3315-0808: segunda a sábado, das 9h às 21h, e domingo, das 9h às 14h
Menores de 3 anos
- Não pagam. Devem apresentar documento de identificação na entrada do estádio
- Não pagam. Devem apresentar documento de identificação na entrada do estádio
Leia mais no Site Oficial
O banhado Vascaíno de São Januário! Uma Vergonha!
Eurico Miranda luta pela proibição da Grama Sintética, mas não cuida do campo do Vasco!
A quem interessa a proibição da Grama Sintética?
O post de hoje não tem por fim ofender o torcedor vascaíno que sofre há anos com as más administrações de seu clube. Nosso intuito é buscar uma resposta legítima sobre os casos Grama Sintética e Gramados destruídos, afinal o campo da Arena da Baixada é regulamentado pelo PADRÃO FIFA, é constantemente vistoriado e a manutenção é constante para que mantenha a perfeição e dê condições de jogo a quaisquer clubes que venham jogar nele.
A quem interessa a proibição da Grama Sintética?
O post de hoje não tem por fim ofender o torcedor vascaíno que sofre há anos com as más administrações de seu clube. Nosso intuito é buscar uma resposta legítima sobre os casos Grama Sintética e Gramados destruídos, afinal o campo da Arena da Baixada é regulamentado pelo PADRÃO FIFA, é constantemente vistoriado e a manutenção é constante para que mantenha a perfeição e dê condições de jogo a quaisquer clubes que venham jogar nele.
As cenas lastimáveis vistas ontem no Rio de Janeiro em São Januário, estádio do Vasco, colocam em dúvidas as reais
intenções de Eurico Miranda e da CBF em lutar pelo veto contra a Grama
Sintética da Arena da Baixada do Atlético Paranaense.
Não existe possibilidade alguma de comparações, portanto,
não perderei tempo em mostrar as qualidades do campo da Arena da Baixada e os
defeitos mais do que visíveis do campo de São Januário.
Usam a desculpa de que a forte chuva que caiu ontem seria a
responsável para que o campo se tornasse uma piscina. Mas a drenagem, como fica?
A CBF necessita com urgência rever os seus conceitos sobre
campos de futebol ou perderá definitivamente a credibilidade junto ao torcedor
brasileiro que já está abalada.
Eurico Miranda que remodele seus conceitos, pare de politicagem
barata, pois não passa de um fanfarrão ao desserviço do futebol brasileiro.
Dirigentes do nível de Eurico Miranda o futebol brasileiro não necessita mais.
A pergunta que não quer calar é a seguinte:
Porque um campo tão bem cuidado, onde há possibilidades
totais para prática de um bom futebol, sem riscos a integridade física dos
jogadores está sendo proibido, enquanto gramados várzeanos são liberados sem
qualquer exigência e inspeção da CBF e das federações regionais e sem uma
tomada de atitudes mais severas dos outros cubes brasileiros que colaboraram na
proibição do gramado sintético da Arena da Baixada?
Em um país em que tudo começa em corrupção e termina em
pizza, seria mais esse, um novo capítulo de interesses próprios?
Os gramados péssimos do Maracanã, São Januário e outros
estádios podem ser utilizados, o Gramado Sintético da Arena da Baixada não?
Quanto a Grama Sintética, leia abaixo algumas providências tomadas pelo clube após cada partida e evento:
Quanto a Grama Sintética, leia abaixo algumas providências tomadas pelo clube após cada partida e evento:
- A grama é
inspecionada após cada jogo.
- Funcionários do
clube fazem uma varredura completa na grama para identificarem qualquer
defeito, problema, deformação ou prejuízos técnicos. Nada passa batido!
- Tudo é
analisado, a superfície, o interior, a Fibra de coco.
- O Gramado é
escovado para que volte ao padrão normal.
- Várias medidas são
feitas, sobre o tamanho da grama e as ondulações ou desnivelamentos e quaisquer
reparações são feitas na hora.
- Após todo o
trabalho de recuperação e reparação, máquinas, certificadas pela FIFA,
adquiridas pelo clube é que dão o aval final. Existem duas máquinas, uma de
“quiques” e outra de percurso em distância de bola rolando.
- Existe um número
adequado para que um gramado seja aprovado pela FIFA, seja ele natural ou
artificial e estando dentro do intervalo estipulado, o gramado é aprovado para
a prática do futebol.
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