terça-feira, 28 de março de 2017

Bomba no Atlético!


O caso Vinícius tomou conta dos noticiários na terça 28.

Segundo a Tribuna, o jogador teria sido ameaçado por dirigentes do Atlético.

Mas, a história contada pelo jornal foge e muito da realidade.

Conheça a verdade!

Vinícius foi emprestado em 2016 por se envolver constantemente com festas e chegar muitas vezes embriagado aos treinos do clube, provocando inclusive mal-estar no elenco e nos profissionais do clube.

Nossa reportagem já havia tido acesso a essas informações muito antes da matéria publicada pelo jornal, até para entendermos desde aquela época, os motivos reais que remeteram seu empréstimo ao Náutico.

Até por discrição, e para preservar a imagem do jogador, entendemos por bem não publicar qualquer menção a respeito do assunto.

O jogador, então, diante dos problemas disciplinares, teve seu empréstimo acertado com o Náutico, onde ficou até o final de 2016.

No início de 2017, o mesmo procurou Mario Celso Petraglia, onde literalmente implorou para que o mesmo não o cedesse em empréstimo para outro clube, pois, como “Bom Atleticano”, gostaria de continuar vestindo a camisa do Furacão.

Após longa conversa, um ar de comprometimento total de não cometer mais os deslizes e atos de indisciplina verificados no ano anterior e a promessa de que havia parado com festas e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, Mario Celso Petraglia deu o aval para que o mesmo procurasse e conversasse com Paulo Autuori, pois de acordo com Petraglia, quem define o futebol do Atlético em campo é Autuori.

Devido ao histórico de indisciplina do atleta, Autuori achou por bem não o reintegrar ao grupo, procurando com isso preservar o elenco que disputa os campeonatos de 2017. Vinícius continuou treinando normalmente no clube e à disposição da comissão técnica.

Preocupado com um bom projeto desportivo para o atleta, o Atlético Paranaense, no início do mês de março, abriu negociação com uma proposta de empréstimo do futebol alemão, mas que seria efetivado apenas em julho deste ano, devido a janela de transferência, se estendendo até julho de 2018 e com posterior direito de compra do clube alemão, que poderia levar a mais uma grande transação internacional, benéfica tanto para o clube quanto para o jogador.

No período de março a junho, o jogador seria emprestado ao Avaí, clube da série A do Campeonato Brasileiro, para dar continuidade a sua carreira. Mas eis que há um diferencial nesse processo de empréstimo ao Avaí, o Atlético fugiria completamente de seu habitual método de negócios visando, claro, a transação internacional e bancaria 60% dos salários do jogador no clube catarinense.

Tudo certo, tudo encaminhado, todos colaborando, mas faltava ainda um detalhe, as luvas do jogador referentes a 2016.

O Atlético então intermediou através de Sidiclei Menezes a renegociação sobre as luvas do atleta. Sidiclei e Vinícius conversaram amigavelmente na segunda 13 de março. Visando o novo projeto desportivo na Alemanha, Sidiclei explicou ao atleta que o clube reconhecia o direito do mesmo e que devido a negociação encaminhada, para facilitar para ambas as partes, estava solicitando ao atleta que postergasse o pagamento das luvas para pagamento em uma possível transferência que poderia ocorrer com o clube alemão. A proposta teve aceite imediato do jogador por achar interessante para ambos. (Obs: nossa reportagem teve acesso a um áudio de WhatsApp de Sidiclei Menezes enviado a Vinícius, explicando os tramites acima citados)

Acontece que Vinícius, numa atitude de má fé, já havia procurado o advogado de Curitiba que mais joga contra o Atlético, Dr. Augusto Mafuz, que presta serviços para a Tribuna, uma das mídias do Paraná On Line, detentor dos direitos de outros meios de comunicação que constantemente denigrem a imagem do Clube Atlético Paranaense. Aliás, inclusive, denota-se na matéria da Tribuna, todo o enredo jurídico arquitetado por Mafuz, para a rescisão do contrato de trabalho de Vinícius com o Atlético Paranaense.

Vinícius seguiu para a capital catarinense, afim de iniciar os trâmites de seu contrato com o Avaí. O atleta deveria se reapresentar ao Atlético na quinta dia 23, fato que não ocorreu. Sua desculpa para o clube é que estava com dor de garganta, foi orientado para que se apresentasse então na sexta 24, com atestado médico. Vinícius se reapresentou, mas não providenciou o atestado para justificativa de sua falta.

Na segunda feira 27, em reunião na sala de Marcio Lara, o discurso do atleta mudou completamente. 
Para começar, Marcio Lara solicitou que Vinicius desligasse o celular, pois notadamente parecia estar gravando a conversa. Vinicius ficou encabulado e meio sem jeito desligou o aparelho.

Vinícius negou-se ao acordo, salientando que nada havia sido dito por Sidiclei Menezes e que o mesmo “era um mentiroso”. Sidiclei, indignado, cobrou do atleta que se retratasse, pois sentiu-se ofendido com a alcunha de mentiroso. Sidiclei havia mandado mensagem de voz e ainda por cima, haviam conversado pessoalmente e entrado em um acordo amigável, mas Vinícius novamente desferiu: “Você é um mentiroso”.

Sidiclei solicitou que o atleta o respeitasse, que não era um “moleque”, e que jamais mentiria por não haver necessidade e ainda avisou que se o atleta persistisse na ofensa novamente, providências seriam tomadas. Foi quando Vinícius tentou intimidar Sidiclei o chamando para as “vias de fato”, dizendo: “Tá me ameaçando? Que é que foi? Vai querer encarar? ”

Marcio Lara levantou a voz e em tom exaltado interveio dizendo: “Não aceitarei desrespeito seu a nenhum funcionário do clube, você está é de brincadeira com a nossa cara” e obteve o mesmo tratamento descabido do atleta. Marcio Lara acabou por encerrar a reunião imediatamente, evitando assim que algo mais grave pudesse ocorrer.

O atleta saiu da sala dos dirigentes com sorriso irônico e sarcástico, como se tudo tivesse corrido muito bem para seus interesses.

Sidiclei Menezes registrou Boletim de Ocorrência.

Lamentamos o fato de que Vinícius venha reiterando os mesmos deslizes de comportamentos que já cometeu em outros clubes, casos de Londrina, Coritiba, Fluminense, Náutico e o próprio Atlético. Salientamos que não é a primeira vez que isso ocorre.

Esperamos assim estar levando o esclarecimento correto e a verdade a nação Atleticana, para que mais uma vez o clube não sofra com pré-julgamentos de seus sócios e torcedores e principalmente não seja novamente um alvo da mídia regional.


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