Fugir de campo em Athletiba sempre foi
uma prática comum para os coxas, sem contar as descaradas arbitragens
envolvidas em escândalos frequentes sempre a favor dos verdes.
Acompanhe abaixo as três vezes em que a covardia foi a regra verde em campo.
1985 o Athletiba das faixas
Na década de 80, o Campeonato Brasileiro era disputado no primeiro semestre e o Paranaense no segundo, contrário do que é nos dias de hoje. O coxa havia sido campeão brasileiro daquele campeonato estranho, em que havia ficado entre os piores, nos dias de hoje seria rebaixado, mas jogou uma “repescagem” e retornou ao torneio para ser o único campeão com saldo negativos de gols que se tem notícia no planeta.
O Athletico foi o Campeão Paranaense de 1985 e surgiu então a ideia de se fazer um Athletiba comemorativo para entrega de faixas de Campeão Brasileiro aos coxas e de Campeão Paranaense aos Athleticanos.
Choveu muito em Curitiba naquele dia e bem por isso o público não foi dos melhores. O jogo transcorria com domínio do Athletico, que já fazia por merecer o gol, era um massacre, mas a bola não entrava.
Aos 42 minutos do primeiro tempo Détti, volante do Furacão, recebeu passe e fez jogada espetacular enganando toda a zaga coxa. Deixou na “saudade” 5 zagueiros de uma vez só lançando para ele mesmo. Enquanto os zagueiros paravam pedindo impedimento, na saída do goleiro Rafael, Detti tocou para Nivaldo que estava atrás da linha da bola e consequentemente em posição legal. Nivaldo só teve o trabalho de empurrar para as redes.
Os coxas surtaram enfurecidos pedindo impedimento. O pau quebrou e após a confusão, o árbitro expulsou de campo Edson e Gomes.
Acompanhe abaixo as três vezes em que a covardia foi a regra verde em campo.
1985 o Athletiba das faixas
Na década de 80, o Campeonato Brasileiro era disputado no primeiro semestre e o Paranaense no segundo, contrário do que é nos dias de hoje. O coxa havia sido campeão brasileiro daquele campeonato estranho, em que havia ficado entre os piores, nos dias de hoje seria rebaixado, mas jogou uma “repescagem” e retornou ao torneio para ser o único campeão com saldo negativos de gols que se tem notícia no planeta.
O Athletico foi o Campeão Paranaense de 1985 e surgiu então a ideia de se fazer um Athletiba comemorativo para entrega de faixas de Campeão Brasileiro aos coxas e de Campeão Paranaense aos Athleticanos.
Choveu muito em Curitiba naquele dia e bem por isso o público não foi dos melhores. O jogo transcorria com domínio do Athletico, que já fazia por merecer o gol, era um massacre, mas a bola não entrava.
Aos 42 minutos do primeiro tempo Détti, volante do Furacão, recebeu passe e fez jogada espetacular enganando toda a zaga coxa. Deixou na “saudade” 5 zagueiros de uma vez só lançando para ele mesmo. Enquanto os zagueiros paravam pedindo impedimento, na saída do goleiro Rafael, Detti tocou para Nivaldo que estava atrás da linha da bola e consequentemente em posição legal. Nivaldo só teve o trabalho de empurrar para as redes.
Os coxas surtaram enfurecidos pedindo impedimento. O pau quebrou e após a confusão, o árbitro expulsou de campo Edson e Gomes.
Perdendo o jogo, com dois a menos e o
receio de tomar uma goleada histórica, visto o volume de jogo do Furacão,
alguns jogadores do Coritiba fizeram o famoso “cai cai” simulando contusão e o
jogo foi encerrado.
O goleiro Rafael, o último “contundido” (simulou algo só ele e a bola) mais tarde, foi julgado e condenado pelo STJD, acabou perdendo a chance de jogar a Copa de 1986.
Nivaldo comentou: “Não houve impedimento. O problema é que Athletiba pode ser amistoso ou decisão, mas ninguém quer perder. Como o Coritiba estava com dois jogadores a menos deram um jeito de acabar a partida. Jogadores do banco sumiram inclusive”.
Veja o vídeo com os lances no final do post.
1958 5×1 para o Athletico, cai-cai dos coxas e a eterna espera pelo retorno dos coxas ao campo
28 de junho de 1958. No primeiro tempo, o goleiro do coxa se machucou e o ponta China foi para o gol. Não havia substituição de jogadores naquele tempo. Mesmo tendo defendido um pênalti, China não pode conter o ataque Athleticano que marcou 4 gols só na primeira etapa.
Os coxas, que ficaram na roda, apelaram para a violência e tiveram dois jogadores expulsos, ficando com 8 em campo, já que o goleiro havia se machucado. O Athletico fez mais um gol, ampliando o placar para 5×1. Vendo as coisas se complicarem cada vez mais, os coxas simularam um cai-cai. Como o Coritiba tinha apenas 6 jogadores em campo, o árbitro Kalil Karam encerrou a partida aos 28 minutos do segundo tempo.
Não satisfeito, o Coritiba foi ao Tribunal reclamar do encerramento da partida antes do tempo regulamentar. Alegavam que um dos seus jogadores estava na beira do gramado recebendo tratamento médico e que voltaria a jogar. Após duas horas e meia de julgamento, o Tribunal decretou que se jogassem então os 17 minutos restantes. E até hoje o Athletico aguarda o Coritiba para o final deste jogo.
1946 Athletiba dos 8 minutos
Um jogo que durou apenas 8 minutos. Aos 3 minutos o Coritiba marcou um gol e aos 8 o Athletico empatou com Jackson. Aí começou a confusão!
O goleiro Rafael, o último “contundido” (simulou algo só ele e a bola) mais tarde, foi julgado e condenado pelo STJD, acabou perdendo a chance de jogar a Copa de 1986.
Nivaldo comentou: “Não houve impedimento. O problema é que Athletiba pode ser amistoso ou decisão, mas ninguém quer perder. Como o Coritiba estava com dois jogadores a menos deram um jeito de acabar a partida. Jogadores do banco sumiram inclusive”.
Veja o vídeo com os lances no final do post.
1958 5×1 para o Athletico, cai-cai dos coxas e a eterna espera pelo retorno dos coxas ao campo
28 de junho de 1958. No primeiro tempo, o goleiro do coxa se machucou e o ponta China foi para o gol. Não havia substituição de jogadores naquele tempo. Mesmo tendo defendido um pênalti, China não pode conter o ataque Athleticano que marcou 4 gols só na primeira etapa.
Os coxas, que ficaram na roda, apelaram para a violência e tiveram dois jogadores expulsos, ficando com 8 em campo, já que o goleiro havia se machucado. O Athletico fez mais um gol, ampliando o placar para 5×1. Vendo as coisas se complicarem cada vez mais, os coxas simularam um cai-cai. Como o Coritiba tinha apenas 6 jogadores em campo, o árbitro Kalil Karam encerrou a partida aos 28 minutos do segundo tempo.
Não satisfeito, o Coritiba foi ao Tribunal reclamar do encerramento da partida antes do tempo regulamentar. Alegavam que um dos seus jogadores estava na beira do gramado recebendo tratamento médico e que voltaria a jogar. Após duas horas e meia de julgamento, o Tribunal decretou que se jogassem então os 17 minutos restantes. E até hoje o Athletico aguarda o Coritiba para o final deste jogo.
1946 Athletiba dos 8 minutos
Um jogo que durou apenas 8 minutos. Aos 3 minutos o Coritiba marcou um gol e aos 8 o Athletico empatou com Jackson. Aí começou a confusão!
Cireno foi repor a bola e na volta,
aproveitou para puxar o gorro do goleiro Belo (Coritiba), que era careca. Com raiva,
Belo correu atrás de Cireno e bem na frente do árbitro, agrediu-o e com isso,
foi expulso.
Os coxas exigiam a expulsão de Cireno, que não ocorreu. Aquilo acabou virando a maior confusão e os jogadores sentaram no gramado da Baixada esperando para ver o que iria acontecer.
A diretoria do Coritiba mandou seu time se retirar de campo, já que o juiz não queria expulsar Cireno.
Os coxas exigiam a expulsão de Cireno, que não ocorreu. Aquilo acabou virando a maior confusão e os jogadores sentaram no gramado da Baixada esperando para ver o que iria acontecer.
A diretoria do Coritiba mandou seu time se retirar de campo, já que o juiz não queria expulsar Cireno.
Tendo os coxas fugido de campo, o Athletico
foi considerado vencedor da partida. E o jogo foi encerrado com apenas 8
minutos. Mais tarde o jogo foi parar no Tribunal que considerou o Athletico
vencedor da partida devido à desistência do adversário.
Fontes:
Athletico - Uma Paixão Eterna - Prof. Heriberto Ivan Machado
Site oficial do Club Athletico Paranaense
ESPN
Fontes:
Athletico - Uma Paixão Eterna - Prof. Heriberto Ivan Machado
Site oficial do Club Athletico Paranaense
ESPN