segunda-feira, 28 de março de 2016

Petraglia diz: O torcedor têm o direito de extravasar!

Nos últimos dias, após a derrota no clássico e através das redes sociais, Mario Celso Petraglia enviou várias mensagens, além de retweetar algumas mensagens que achou pertinentes ao momento.

Falou sobre o clássico, alfinetou um jornaleco que abusou com mais uma notícia mentirosa e tendenciosa, dentre outros fatos.

 Confira as frases de Petraglia:
 
Após o Atletiba:
"As viúvas e derrotados desta vez têm razão! O Furacão ainda não acertou em 2016! Perder para reservas do Cruzeiro, PC e CFC nada justifica!"

"Retweeted Anderson luiz (@TUBA10OLE):
@adrianoveete @mariopetraglia já viu torcedor ir contra o seu time , foi o que fizeram no domingo comemorar a derrota lá no bar kamizas !"

"Retweeted Eduardo Machado (@DuduCesm):
@mariopetraglia com a lista da odebrecht me lembrei da entrevista do senhor ao bola da vez. Empreiteiras a favor de uma máfia partidária."

"A gestão CAPGIGANTE é una e indivisível na vitória e na derrota, na alegria e na tristeza, a INSTITUIÇÃO CAP acima de todos e de tudo!"

Após a vitória sobre o Flamengo:
"Será que os idiotas dos piás de prédio que enchem o saco e ficam pixando nossos meninos calam a boca agora? Os meninos não desaprenderam!"

"Só falta os imbecís que foram agredir e insultar a delegação acharem que foi a ação deles que fez o resultado! Os sócios serão expulsos!"

"Quanta merda que escrevem, o Inter não passou para a final! Nós ficamos atrás do Flu! Meus ouvidos não são pinicos! Porque não se calam?"

"Reclamar, vaiar, querer vitórias faz parte e o torcedor têm o direito de extravasar, porém, agredir com violência, queimar jogadores não!"

Sobre a publicação do jornaleco tendencioso:
"Retweeted FABIANO (@BredaFabiano):
@mariopetraglia denunciar esses vagabundos na polícia presidente."



Um comentário:


  1. Cada vez eu me convenço, mais e mais, que o Club Athlético Paranaense, em verdade, não nasceu para lutar “pequenas batalhas” –pois essas não o motivam- e nem para obter conquistas meramente “caseiras” –quiçá por entende-las, principalmente de três décadas passadas para cá, absolutamente irrelevantes-.

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