segunda-feira, 19 de junho de 2017

FURACÃO NO HORTO, GALO DEPENADO E MORTO!

O Horto é nosso! Há muitos anos! E foi com essa fé que fomos a BH pegar o Galo. Uma vitória merecida, o time que mais se dedicou venceu, engolindo um dos concorrentes da Libertadores. Foi um jogo tenso, recheado de emoções e contradições. Logo no começo a arbitragem não deixou de aparecer anulando o desencanto de Grafite. Sidcley estava em posição legal, mas muito legal, mas a arbitragem que todo o jogo prejudica o Furacão tratou de inventar e prejudicar novamente o Atlético Paranaense.

Gostaria de saber o que está acontecendo, embora saibamos, para que a arbitragem brasileira prejudique tanto o Furacão em todos os jogos. E dizer que o gol de Rafael Moura, mal anulado também, compensou as coisas, é cair na ridicularidade fantasiosa. Compensação? O bravo time Rubro Negro colocou a faca nos dentes e encarou de igual para igual o Galo.

O Furacão estava concentrado, irmanado entre seus jogadores no intuito de não trazer nova derrota na bagagem. Lucho ocupava bem os espaços, desarmava constantemente, abria o jogo e era peça fundamental no esquema. Mas ao final do primeiro tempo, por um puxão de camisa recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Não contesto a expulsão, mas pergunto, será que se fosse para o Galo ele adotaria o mesmo critério? Contra o Santos não vi esse critério aplicado.


Foto: Marco Oliveira / Site Oficial
Enquanto Lucho era expulso, as viúvas do Waltão choramingavam e desabavam falatórios ridículos, mostrando que de futebol nada entendem. Lucho estava muito bem, era um dos jogadores mais lúcidos, errou sim várias vezes, mas também foi o que mais buscou a bola, mais armou e desarmou, além de compor muito bem o paredão que não deixava o Galo passar. As viuvinhas só viram defeitos, e escrachavam o time que se dedicava em campo. O Galo não oferecia perigo.

Apesar dos relinchamentos dos desconhecedores de futebol, que o tempo todo só veem defeitos e ignoram as qualidades, o Furacão persistia em seu sistema de jogo, buscando uma bola para resolver a partida. E você acha que o Furacão só se defendeu? Não! O Atlético teve pelo menos 3 ótimas chances de abrir o placar, mas não aproveitou, incluindo uma bola na trave. De outro lado o Galo colocou bola na trave, teve suas chances, mas a zaga do Furacão numa noite soberba não deixava a bola entrar.

Destaque para a excelente partida de Wanderson, o “meninão” vem com tudo para “roubar” a titularidade. A torcida do Galo já vaiava o time quando Coutinho tenta uma bicicleta para desafogar a zaga, a bola subiu e o zagueiro do Galo tentou atrasar para o goleiro, mas a bola foi parar nos pés do jogador mais contestado do ano, Sidcley, que não perdoou e aos 45 do segundo tempo decretou o resultado do jogo.


Foto: Marco Oliveira / Site Oficial
Eu comemorava em dose tripla, por Sidcley, pela vitória e por ter dado uma opinião durante o dia a um amigo do que eu faria no lugar do Eduardo Baptista. Que você faria amigão? (Perguntou) Eu colocaria o Nicolas na esquerda e jogaria o Sidcley no meio, pois ali ele vem comendo a bola. Teríamos os contra-ataques. Eduardo Baptista “ouviu” minha opinião lá de BH, a na metade do segundo tempo colocou Nicolas na esquerda, liberou Sidcley pelo meio. MORTAL! Vitória maiúscula que traz um pouco de paz ao Furacão.


Em tempo: Tirinhas valiosas

Saiu o adversário do Furacão na Libertadores, o Santos e o caminho rumo ao título, que não será nada fácil. Presidente do Santos comunicou que o jogo da volta será na Vila Belmiro. Mas como? Visto que o estádio comporta pouco mais de 16 mil pessoas. São necessários estádios nessa fase, com um mínimo de capacidade de 20 mil. Estamos de olho nos critérios da Conmebol.

Torcida do Atlético que comece a valorizar mais o que nos pertence e que pare de ver defeito no time inteiro. Brasil, nossa torcida está chata demais. Somos um clube grande, mas que recebe pouco em verbas de TV e a venda de jogadores ajuda a suprir um pouco o rombo financeiro, mas não chega aos pés da maioria dos clubes brasileiros que recebem mais por TV . Nossas receitas todas somadas não chegam aos valores de TV de um Botafogo, Inter e outros. Nosso torcedor pensa que o clube é rico e não vê as mágicas feitas pela Diretoria para manter um bom plantel.

FURACÃO SOLIDÁRIO, campanha para calçar os pés de crianças carentes com chuteiras, está perdendo para a campanha ajude um assaltante tatuado na testa. Isso mesmo. A campanha dele já arrecadou mais de 20 mil reais e uma Rede de tv ofereceu uma casa para o mesmo. Aqui em Curitiba, a campanha pelos meninos carentes não chegou ainda a 9 mil reais, faltam 11 mil e poucos dias para o fim da campanha. UMA VERGONHA BRASIL! Te pesou a consciência? Entre na KICKANTE e ajude quem necessita.

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