sábado, 7 de dezembro de 2019

Saúde promove atividades em alusão ao Dezembro Vermelho

Ações educativas e testes rápidos fizeram parte da programação.

Com o intuito de conscientizar a população sobre uma das doenças que mais mata no mundo – a AIDS – a Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Saúde promoveu neste domingo, 1º de dezembro, atividades em alusão a Campanha Nacional de Prevenção ao HIV/Aids. Vale lembrar que o Dia Internacional da Luta contra a AIDS também é comemorado anualmente em 1º de dezembro.
“A nossa intenção não é apenas informar as pessoas sobre os sintomas, perigos e formas de se prevenir da doença – além disso, há a função de detectar precocemente os portadores de HIV – vírus humano de imunodeficiência para iniciar tratamento oportuno”, explica o secretário da pasta, Dr. Antoninho Barth.
Em Colombo, os departamentos de Atenção à Saúde e Vigilância e Promoção a Saúde, promoveram atividades para a detecção precoce do vírus HIV, Hepatites B e C e Sífilis com abordagens no sinaleiro da Estrada da Ribeira e realização de 27 testes rápidos realizado pelo Centro de Testagem e Aconselhamento – CTA/Serviço de Atenção Especializada -SAE, do município.
“Durante a ação foram oferecidos materiais educativos/informativos para a população, aconselhamento e todas as informações que norteiam essa campanha, onde toda a equipe de saúde da Vigilância em Saúde estava empenhada em mais essa atuação de educação em saúde. Foram realizados 27 testes rápidos e aconselhamentos, e distribuição de mais de 600 panfletos”, ressaltou o secretário.
Sobre o Vermelho Amarelo
Foi publicado no Diário Oficial da União, a Lei 13.504/17, que institui a Campanha Nacional de Prevenção ao HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis, o chamado Dezembro Vermelho. A campanha tem foco na prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV/Aids.
Para o Dr. Antoninho o Dia Mundial de Luta Contra a Aids é um convite à solidariedade com quem vive com HIV e está em situação de vulnerabilidade ou exclusão. “Também é uma oportunidade para combater a discriminação e preconceito, denunciar a falta de acesso aos serviços e aos direitos e incentivar as pessoas a fazer o teste do HIV e fortalecer a política de acesso universal à prevenção, tratamento e cuidado”, disse o médico.



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