quinta-feira, 5 de julho de 2018

MCP DÁ NOVO SHOW DE GESTÃO

REALIDADE

E querem me chamar de puxa saco ainda?

O “cara” é “soda”!

Simplesmente, em apenas 7 dias, economizou R$ 85 milhões dos cofres do Atlético, vendeu Ribamar por R$ 18 milhões, fechou novo patrocinador para o clube e de nome internacional e de quebra, “molhou” os dirigentes do eixo ensinando como se administra um clube.

Mas claro que só os adestrados oposicionistas, que estão sentados no colo do capeta é que não concordam. O dinheiro das manipulações de resultados corre solto para que os acéfalos, fantoches e asseclas "nadizistas" e outros "étes", fiquem “bostejando” nas redes, achando que qualquer lixo pode ser melhor para o Atlético do que MCP.

É por isso que MCP é REI.

Como que alguém, que gera mais de R$ 100 milhões em pouco tempo, direta ou indiretamente ao clube, pode ser chamado de incompetente?

Será que o “broguero” da “Triburra” é mais eficiente? Aquele deve viver de alucinógenos, tal qual um certo estagiário de “jornalismo”, dentre tantos outros, que preferem noticiar um processinho enfadonho do que jogar no ar as verdadeiras notícias de interesse da massa Atleticana.

Estou a favor de quem ajuda meu Atlético, de quem luta pelo meu Atlético, de quem não deixa o meu Atlético endividado, morto, caindo aos pedaços, falido e ainda planeja o futuro, livrando o clube de problemas gravíssimos, além de já engatilhar uma mudança radical nas cotas e lutar por elas veementemente todos os dias.

MCP É O CARA! MCP É A CARA DO FURACÃO! É A CARA DO ATLÉTICO!

Dito isso, vamos aos fatos!


 

ATLÉTICO LIVRE DE PAGAR R$ 85 MILHÕES AO FISCO

A Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) analisou pela primeira vez uma matéria tributária de interesse para os times de futebol como o Atlético Paranaense. Ainda que exerçam atividade de futebol profissional, os clubes podem usufruir da isenção concedida por lei federal a associações sem fins lucrativos?

Ao apreciar um processo do Furacão na terça (03/7), a 1ª Turma da Câmara Superior manteve a isenção. Por maioria de 6 votos a 2, o colegiado entendeu que os clubes profissionais podem se enquadrar como associações sem fins lucrativos desde que impeçam a distribuição de lucros aos sócios e limitem a remuneração de diretores.

A turma afastou grande parte de uma cobrança que ultrapassa os R$ 85 milhões em Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), PIS e Cofins, cobrados de 2005 a 2009. A Receita Federal exigiu os tributos sobre receitas próprias do Atlético Paranaense, a exemplo daquelas auferidas com a venda de bilheteria, a negociação de jogadores, os contratos de patrocínio e a transmissão dos jogos pela televisão.

Corinthians e Coritiba também debatem no Carf autos de infração milionários que questionam o direito à isenção. A cobrança contra o time paulista supera os R$ 487 milhões.

Fernando Brasil argumentou que a Receita Federal só poderia tributar as receitas próprias do clube caso demonstrasse a partilha dos lucros ou a remuneração para dirigentes acima do teto. Segundo o conselheiro, como o Carf entendeu que o Furacão cumpriu os requisitos, o time de futebol pode se organizar como associação civil.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA EM: JOTA – TRIBUTOS E EMPRESAS

Essa determinação comprova que na gestão MCP, nunca foram distribuídos lucros de negociações, ou seja, todos amplamente limpos.
 



PROPOSTA DE R$ 780 MILHÕES 

(US$ 200 milhões) pelos direitos do Brasileirão fora do país
 

Inacreditável como o dirigente de futebol no Brasil é despreparado e omisso. Como alguém assina um contrato, com quem quer que seja, sem ter o amplo conhecimento do seu conteúdo?

Os clubes brasileiros acabam de receber uma proposta de aproximadamente R$ 780 milhões pela venda dos direitos do Brasileirão para fora do país, mas por desconhecimento de seus contratos com a TV, não puderam fechar o negócio.

O mais inacreditável ainda é que Mario Celso Petraglia era o único dirigente preparado e com conhecimento de causa e dos contratos que foram assinados com a TV brasileira.

Os chineses estão dispostos a desembolsar R$ 780 milhões, enquanto outro fundo de investimento internacional está oferecendo R$ 550 milhões, mas com direito a exploração de placas de publicidade. Ambos disputam os direitos de transmissão, mas recuaram ao perceber que boa parte dos dirigentes dos clubes desconhecem os detalhes dos contratos de renovação assinados recentemente com a Globo. Eles não sabem se podem fazer o negócio ou se precisam do aval da TV.

Estavam presentes representantes de Atlético-PR (Mario Celso Petraglia), Corinthians (Andrés Sanchez), Flamengo (Eduardo Bandeira de Mello), Cruzeiro (Wagner Pires de Sá e Fabiano de Oliveira Costa), Internacional, Coritiba, Figueirense, Avaí, Juventude e Vila Nova-GO.

Enquanto a maioria fechou com a Globo, o Atlético Paranaense foi a exceção e fechou a venda dos direitos de TV para o canal fechado Esporte Interativo, sem direito à exploração do conteúdo dos jogos em plataformas digitais, ou seja, o contrato foi planejado exatamente para que o clube possa explorar outras formas de receitas por seus jogos.

Petraglia foi o único a mostrar conhecimento do que fechou com o EI. E por isso, cobrou agilidade dos demais clubes no esclarecimento de cláusulas acerca da venda de direitos para o exterior.

- Andrés Sanches falou: “Enquanto nós não tivermos essa definição, não vem proposta firme (do exterior). Então, ficou essa dependência, e tenho que dar essa resposta aos fundos internacionais. Qual a concorrência que nós vamos enfrentar com a Globo lá fora. Esse é o ponto de dúvida atual”.

- Petraglia: “Temos que levantar outras plataformas que ela (Globo) não pode mais estar fazendo. Mas isso temos que esclarecer urgente. Não adianta ficarmos na especulação, temos que saber objetivamente. É um pouco mais complexo, mas tem que ver a tecnologia, se eles (Globo) têm direito ou não de transmitir o streaming, que é a internet, aí é que pega. Ela pode só transmitir só dentro da televisão da Globo. Aí ela criou a Globoplay, que é streaming, se ela estiver transmitindo os nossos jogos dentro da Globoplay, ferrou”.

- Presidente do Cruzeiro: “Até onde eu sei, é só o canal dela”.

- Petraglia: “É até onde você sabe, mas não é o que ela (Globo) está dizendo”.

No debate Petraglia revelou que a falta de conhecimento dos clubes quanto ao conteúdo do contrato assinado com a Globo, fez os chineses recuarem na intenção de adquirir os direitos de transmissão do Brasileirão.

-Petraglia: “É assunto complexo, muito complexo, porque todos sabemos, sem nenhuma crítica, que realmente esse mercado não foi explorado pela Globo, o mercado internacional. Houve intenção de promover muito mais a marca da Seleção Brasileira pelo resto do mundo do que a marca dos grandes clubes brasileiros. São décadas em que isso acontece, então o mercado internacional desconhece o nosso produto. É o início de um trabalho, temos que promover a seriedade do futebol brasileiro e vendê-lo. Essa oportunidade é mais um passo a partir do ano que vem. Mas nós sentimos, do mercado internacional, enviou uma carta de intenção firme de um grupo chinês, de US$ 200 milhões, só pelo Campeonato Brasileiro, só pelos direitos internacionais, sem inclusão da estática, porque a proposta que existe hoje na mesa da CBF inclui os direitos internacionais e estáticos (R$ 550 milhões), mas quando avancei para ver a proposta firme, vendo a carta de intenção, para fecharmos o mais rapidamente possível, a Globo se movimentou em nível internacional e começou a criar dúvidas dos direitos que ela tem por contrato. Então, os chineses, que têm sede em Hong Kong, retrocederam e não mandaram a oferta firme. Daí buscamos outras alternativas e temos de dois fundos, duas cartas de intenção, de comprarem esses direitos desde que se esclareça qual é realmente o direito que a Globo tem lá fora. Então, nós precisamos, daqueles clubes que assinaram com a Globo, que não é o nosso caso, que nós não assinamos ainda a partir de 2019 com a Globo, só assinamos com a Esporte Interativo, e com Esporte Interativo nós fizemos questão de não vender o streaming, eles não têm, só tem direito à televisão fechada, nem fora nem dentro do Brasil. Mas nós desconhecemos o que os clubes assinaram com a Globo. Então, o Cruzeiro, outros ficaram responsáveis de fazer essa análise tecnológica de quais são os direitos que a Globo realmente tem lá fora”.

Wagner Pires de Sá se mostrou favorável a fechar com o fundo que ofereceu R$ 550 milhões: “O grupo que ofereceu R$ 550 milhões está disposto a fazer do jeito que está (sem saber dos detalhes dos contratos dos clubes com a Globo) ”.

Petraglia reprovou a ideia: “Porque ele incluiu as placas dentro do pacote”, dando a entender que a oferta foi desfavorável economicamente.

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MAIS SOBRE A INOOVI

"Brazilian Football Teams Ink Partnerships with Crypto Startup Inoovi "

Com a manchete acima, o portal norueguês CCN dá as boas-vindas aos clubes brasileiros que estão aderindo ao mercado das criptomoedas e em especial ao Atlético Paranaense.

Concorrentes do novo patrocinador e oposicionistas do Atlético, têm feito de tudo para plantar a falsa notícia de que a empresa é uma fraude, e com isso atrapalhar a nova e ousada investida do Furacão.

Abaixo uma parcial da matéria publicada pela CCN:

Duas equipes brasileiras de futebol, o Atlético-PR e o Corinthians, assinaram recentemente parcerias com a startup de criptografia Inoovi, baseada em Hong Kong, que recentemente lançou seu símbolo “IVI” especificamente para o esporte.

O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-PR, Mário Celso Petraglia, revelou a parceria nesta semana, anunciando-a como uma “inovação no mercado esportivo brasileiro”. A parceria dá ao Atlético-PR um período de carência de 12 meses para começar a usar o token da IVI e promover o Inoovit adicionando seu nome aos uniformes e ao site da equipe, incentivando a equipe a usar o token.

Após o período de carência de 12 meses, o clube e a empresa por trás dele começarão a usar a criptomoeda nas negociações, para pagar os salários e outras despesas. Petraglia revelou que o clube está sendo pago pela parceria, mas afirmou que foi o suficiente para lançar uma campanha promocional.

Ele alertou, no entanto, que o ecossistema de criptomoedas ainda está engatinhando, e pediu aos participantes de uma conferência de imprensa que fossem pacientes, já que nem todos entendem facilmente como funcionam as criptomoedas.

Petraglia acresccentou:
“Criptomoedas estão ganhando valor e não temos dúvidas sobre isso. Eu, em particular, farei parte [daqueles que] compram essa moeda como um investimento para minhas economias pessoais e recomendo a todos ”.

Notavelmente, quando perguntado sobre os lucros potenciais que o acordo trará, Petraglia afirmou que pretende transformar o clube usando-os. O diretor executivo e presidente da Inoovi, Loic Lacam, acrescentou que a empresa apoiará o clube enquanto estiver começando a usar criptomoedas. Alguns clubes europeus, como Besiktas, Fenerbahce, Galatasaray e Shakhtar Donetsk, estão negociando com a Inoovi.

O token de inicialização do IVI subiu de US $ 0,10 para US $ 1,00 após o anúncio, embora não seja possível encontrá-lo em agregadores de dados de criptomoeda comuns, como CoinMarketCap e CryptoCompare. Os portadores de tokens poderão usar o IVI para acessar as salas VIP durante as partidas, encontrar jogadores, comprar equipamentos autografados e comprar ingressos com desconto.

O desenvolvimento de Inoovi acontece no momento em que a Copa do Mundo da FIFA está sendo realizada na Rússia, onde não há muitas oportunidades reais de se pagar com criptomoedas.


Confira a matéria completa no portal CCN



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