Os prejuízos da era + chuteiras continuam dando as caras no Atlético.
Desta vez, Frederico Nieto, centroavante que jogou no período de 2010 a 2011 atuando em 35 jogos e marcando 14 gols, abriu processo trabalhista contra o Furacão, e segundo informações teria oferecido acordo de R$ 1 milhão para findar o processo na Justiça do Trabalho.
Segundo informações ainda, a lista de processos envolvendo o Atlético na justiça do trabalho não seria pequena, 95% dessas ações seriam oriundas de profissionais e atletas que trabalharam no Atlético no período da administração + chuteiras. Estima-se que aquela administração teria “conseguido” onerar o clube em dívidas trabalhistas em valor aproximado de R$ 9 milhões, valores resultantes de erros administrativos e outras falhas questionáveis.
A grande “novidade” (Que não é novidade!) fica por conta do escritório de advocacia que está atendendo o caso!!!! Preciso responder??????
Exatamente! Escritório do mesmo advogado que se diz um grande Atleticano, aquele mesmo que vomita ódio contra Petraglia em suas colunas constantemente.
Inacreditavelmente, todo e qualquer jogador que queira entrar com um processo contra o Atlético é recebido com amor e carinho no escritório de Mafuz. Será que Mafuz monopoliza as ações trabalhistas de jogadores contra o Atlético? E se monopoliza, como faz isso? E porque parece atender tantos jogadores do período + chuteiras?
Qual advogado defendeu tantas causas contra o Atlético quanto Mafuz?
Mas já que Mafuz é um “grande atleticano”, gostaríamos de obter algumas respostas, se é que elas virão!!!!
Dias atrás, em uma de suas colunas o mesmo acusou Mauro Holzmann de enriquecer com o Atlético.
Quanto em honorários você já ganhou com processos sobre o Atlético?
Que tal esclarecermos o assunto FPF?
Em 1987, Atlético e FPF firmaram um contrato de cessão do Pinheirão ao clube por 50 anos. Neste contrato constava que a FPF deveria repassar ao Clube Atlético Paranaense percentual dos valores recebidos pela venda de cadeiras, exposição de placas, estacionamento, entre outros. A FPF não cumpriu o contrato, então o Atlético ajuizou ação em 1992 sendo seu advogado Mafuz.
Em 2003 Mafuz foi destituído de suas funções jurídicas no Atlético.
Malucelli teria chegado a um acordo com Mafuz. Estranho! Esse acordo giraria em pagar ao mesmo em torno de 20% do valor da causa.
Em 2013 as partes (Atlético e Federação) chegaram a acordo judicial no qual o clube saiu vitorioso contra a FPF.
Em função do acordo com Malucelli, Mafuz cobrou o Atlético na justiça pelo caso, o que lhe rendeu cerca de R$ 4 milhões.
O Atlético Paranaense constantemente é atacado pelo advogado e blogueiro Augusto Mafuz, que insiste em se traduzir publicamente como um personagem que defende as coisas do Furacão.
Ora, senhor Mafuz, antes de utilizar sua coluna para atacar e ofender pessoas, sob o pretexto de ser um defensor do CAP, apresente-se ao torcedor e mostre realmente o seu histórico Atleticano. Acreditamos que todos querem saber!
Pois bem. Vamos fazer uma breve reflexão sobre seu Atleticanismo:
1) É sócio do Atlético Paranaense?
2) Quais foram seus últimos atos em prol do Atlético?
3) Já lucrou com ações envolvendo o Atlético?
4) Já patrocinou, por meio de seu escritório de advocacia, interesses contrários ao do Atlético?
Como não acreditamos que haverá de sua parte a honestidade e a transparência devida aos torcedores atleticanos, auxiliaremos nas respostas:
1) Nunca foi sócio do Atlético Paranaense; NUNCA!
2) Nunca encabeçou qualquer movimento ou se lançou candidato – até porque não é sócio – para fazer prevalecer sua opinião sobre como deve ser gerido o Atlético;
3) Sim. Já foram alguns milhões de reais embolsados com ações envolvendo o Atlético;
4) Diversos. Aliás, é comum ver atletas que queiram litigar contra o CAP correndo ao seu escritório de advocacia, em pleno conflito de interesses com o Clube, tais como o jovem Nathan, Manoel (zagueiro), Vinícius, além de outras ações em trâmite em favor de empresário do futebol.
Ainda afirma que a posse do clube foi tomada indevidamente pelos interesses pessoais. Mas sabemos que houve uma eleição democrática e que democraticamente a atual gestão foi eleita pelo sócio torcedor, e que essa “máquina” de direito de escolher quem os represente foi instituída no clube pelo próprio Mario Celso Petraglia. Ou seja, se o mesmo não desejasse ver a democracia imperando dentro do clube, jamais daria poder ao torcedor de escolher.
Parece que essa revolta contra o Atlético surgiu após perder a remuneração na condição de advogado do Clube, nos idos de 2003.
Haja paciência e grana
ResponderExcluirDeviam postar isso no blog do cidadão!
ResponderExcluirO canalha não permite comentários em seu blog. Quando abriu tomou tanto pau, que condicionou sua continuidade nas colunas ao FECHAMENTO dos comentários. Patético.
ResponderExcluirPor trás dos comentários e artigos de Mafuz. Sempre tem um interesse pessoal dele. E sempre prejudicando o CAP.
ResponderExcluirSó pensa em ganhar em cima do CAP.
#foramafuz