quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

O que Petraglia e Mozart tem em comum?


Com certeza todos já ouviram falar de Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart ou Wolfgang Amadeus Mozart ou simplesmente Mozart.

Nascido em 27 de janeiro de 1756 em Salzburgo, Áustria, Mozart começou a compor aos cinco anos de idade, passou a se apresentar para a realeza e maravilhou todos com seu talento precoce. Conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Foi autor de mais de 600 obras. Sua produção foi louvada por todos os críticos de sua época, embora muitos a considerassem excessivamente complexa e difícil, e influenciou vários outros compositores ao longo dos tempos. Sua imagem se tornou um ícone popular após a sua morte prematura em 1791, aos 35 anos de idade.

Mario Celso Petraglia, nasceu em Cruzeiro do Sul/RS em 11 de fevereiro de 1944. Mudou-se com a família para Curitiba ainda na infância. Formou-se em Direito e iniciou sua carreira como gerente administrativo e financeiro da Enco, em 1971. Assumiu a posição de diretor financeiro da Inebrasa em 1973, e tornou-se vice-presidente da Inepar em 1980, ocupando este cargo por vinte anos. Tornou-se diretor do Atlético Paranaense em 1984, a convite de Valmor Zimermann. Durante dez anos, pouco apareceu para a nação atleticana. Porém, tornou-se figura pública em 1995, após uma humilhante derrota por 5 a 1 para o Coritiba. Assumiu a presidência do clube após a renúncia de Hussein Zraik.

Mas o que Mozart e Petraglia tem em comum? Além do signo, Aquário e o talento inquestionável de ambos cada um em sua “área”, também a INVEJA.

Mozart tinha um rival chamado Antonio Salieri, também músico. Salieri era muito bem-sucedido, autor de grandes obras, professor de outros grandes músicos como o austríaco Schubert, o húngaro Liszt e o alemão Beethoven, mas vivia a sombra de Mozart que mesmo pobre, se destacava por toda a Europa e era o preferido da realeza. Especulou-se durante séculos que Mozart fora envenenado por Salieri. Esta suspeita cresceu sobretudo a partir do momento em que Salieri, já no final da sua vida, demente, internado num manicômio, gritava loucamente: “ Eu Matei Mozart!". A INVEJA matou Mozart.

Petraglia tirou o Atlético Paranaense da pobreza, construiu 2 estádios, um CT invejável para qualquer clube de ponta no mundo, deu nova vida a um clube fadado ao esquecimento, ao desaparecimento e com isso acumulou uma centena de invejosos que deturpam, diminuem e questionam sua administração ao longo desses 22 anos e que cobiçam continuamente afastar o mesmo do clube. E claro, sempre há um nome que se destaca entre tantos, sempre há alguém que desponta com mais INNVEJA que os outros, e nesse caso falo também de um Antonio, o senhor Augusto Mafuz.

Mafuz sonhou com um Atlético Gigante, mas não pôde transformar esse sonho em uma grande obra, restando ao mesmo apenas ser espectador de uma revolução idealizada e concretizada por Petraglia. Restou ao “grande” Mafuz apenas as frases feitas e a constante “caçada” a Petraglia em suas colunas, sempre colocando em xeque a capacidade, honestidade e o poder de criação do mesmo. São contínuos, quase diários seus textos colocando defeitos e questionamentos naquele que construiu o Atlético do presente.

Todos os grandes talentos encontram em seus caminhos pessoas INVEJOSAS. A INVEJA não passa apenas de uma dor no interior de suas almas, por não terem alcançado o dom de modificar a realidade e devolverem vida a tudo que está fadado a morte. Para aqueles que nada conseguem criar, restam-lhes apenas a indignação de ver e deturpar a criação dos mais talentosos. Parece que todos temos um “Antonio“ em nossas vidas.

Ainda espero ver meu pedido a Mafuz atendido. Ver em suas colunas o reconhecimento do mérito de quem sempre vestiu a camisa do Atlético em suas idealizações. O Atleticano que tirou o clube de uma dívida de R$ 15 milhões para um império avaliado em R$ 1 bilhão. Que tornou o clube uma das grandes forças do futebol brasileiro, que colocou o clube como líder do ranking paranaense, 9º do ranking nacional, o 31º no ranking mundial de clubes. Tornou um clube sem expressão no Atlético Paranaense respeitado no país e no mundo e que jamais deixou o clube cair para a segunda divisão, tendo o mérito de subir duas vezes.


9 comentários:

  1. Todos os atleticanos que realmente amam esse clube,deveriam agradecer eternamente por esse homem ter escolhido o Atlético Paranaense como seu clube do coração e ter ajudado o que somos hoje.

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  2. Fato, Rogério e Robson, o texto acima espelha a realidade e a história construída do Clube Atlético Paranaense pelo Dr. Mario Celso Petráglia, que por obra Divina veio a ser Atleticano. Acompanho essa caminhada desde 1.995, como sócio e conselheiro do Furacão desde 1.972.

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  3. Rubro-negro apaixonado como você Petráglia...só posso dizer obrigado... No momento é só o que posso oferecer... Palavras de gratidão... Uma vez, em 2009 pedi de aniversário o título do paranaense e se possível uma camisa do FURACÃO, o título não veio mas a camisa veio com um cartão de presente particular seu... Nunca vou esquecer, "ganhei de presente uma camisa do maior presidente da história do Atlético Paranaense". Espero sinceramente que Deus te forças, saúde e Sabedoria para estar à frente de nossa paixão em comum no ano de nosso centenário. Vc é muito merecedor deste fantástico ano... Com a ajuda de Deus.

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  4. Fadado ao esquecimento, ao desaparecimento?? Absurdo! Só diz isso quem não conhece o Atlético! Jamais seria! Petráglia é excelente gestor. Se não fosse tão prepotente e respeitasse a torcida seria o melhor de todos os tempos..

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  5. Nunca seria esquecido ou desapareceria! Só não sendo Atleticano para falar isso.. Nunca foi time de bairro. Petráglia é genial. Se respeitasse a torcida e a história do clube seria unânime..

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  6. Sou atleticano e também sou músico. Amadeus é o filme que amalgamou o mito de Mozart, porém sua biografia consolidada passa longe desta ficção, a rivalidade Mozart x Salieri. Apesar da malfadada comparação, a rivalidade entre Mafuz x Petraglia até pode render boas matérias, mas o legado de Petraglia é um monumento que fala por si mesmo.

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