Mais de 600 mil pequenas empresas fecharam com pandemia, diz Sebrae
Pelo menos 600 mil pequenas empresas fecharam as portas no Brasil e 9 milhões de funcionários foram demitidos em razão dos efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus, estima levantamento do Sebrae divulgado pela CNN.
A pesquisa também mostra que 30% dos empresários tiveram de buscar empréstimos para manter seus negócios, mas mais da metade deles (59,2%) teve seus pedidos negados.
O levantamento foi feito pela internet e ouviu 6.080 microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte entre os dias 3 e 7 de abril.
https://www.oantagonista.com/economia/mais-de-600-mil-pequenas-empresas-fecharam-com-pandemia-diz-sebrae/
O fechamento obrigatório de empresas e comércios "não essenciais" (para "eles") imposto por muitos governos estaduais, agravou a crise econômica brasileira, que vinha diminuindo aos poucos com medidas criadas pelo governo Bolsonaro para a retomada do crescimento, que diga-se de passagem, recebeu um país quebrado economicamente e com uma das piores crises de todos os tempos.
Não é ilusão dizer que tudo aparenta ser um golpe, visando desestabilizar o governo afinal, a crescente queda na economia e o pânico e caos generalizados gerados por Globo (que terá sua concessão vencendo em 2022 e corre o risco de ter sua renovação negada, além de ter perdido a injeção monstruosa de dinheiro público por parte dos governos anteriores) e políticos ignorantes ou de esquerda, tem causado efeitos drásticos, muitos dos quais até irreversíveis para milhões de brasileiros, com intuito apenas da retomada do poder por aqueles que, outrora, foram parar no banco dos réus por corrupção, estelionato, desvios de verbas, entre outros tantos crimes contra o povo brasileiro e a economia nacional.
A bola da vez agora é a derrubada, com sucesso aliás, do pequeno e médio empresário, que vê de um lado o governo bancar os cidadãos de baixa renda, esquecendo que as medidas impostas sobre o fechamento do comércio tornarão muitos pequenos e médios empresários, em breve, cidadãos de baixa renda também, ou até pior!
No Brasil ainda se estabelece matar a vaca leiteira doente, ao invés de mantê-la viva e trabalhar pela cura da mesma.
Os números são alarmantes, afinal, em 15 dias de "arroxo" ao pequeno e médio empresariado, 600 mil empresas foram fechadas, sucumbiram, e 9 milhões de trabalhadores ficaram sem seus empregos.
Lamentável ainda mais é a negativa que a grande maioria dos pequenos e médios empresários, responsáveis diretos pelo maior giro da economia nacional, recebem em seus pedidos de empréstimos, não lhes restando outra alternativa senão “fecharem” as portas definitivamente, para evitarem uma avalanche de problemas subsequentes ainda maiores ao longo do tempo, pois as contas como aluguéis, fornecedores, bancos, luz, água, inclusive do próprio governo, entre outras, não param de chegar, não "dão um tempo”, bem pelo contrário, chegam sob ameaças jurídicas diversas.
Quem irá pagar a conta após o fim da pandemia?
Com certeza não será o cidadão de baixa renda, mas sim, tudo será direcionado à cobrança de impostos abusivos, numa equivocada ideia de que, quem tem mais, tem de bancar.
No Estado do Paraná, por exemplo, o governador Ratinho Jr nada tem feito para estabilizar os efeitos causados pelo infame decreto que assinou sem pensar nas consequências. Os paranaenses ficaram reféns de uma medida imposta por um governador que jamais precisou “arregaçar as mangas” e trabalhar de verdade, foi criado com “do bom e do melhor” sem necessidade de qualquer esforço para conquistar, portanto, não sabe "quanto custa"!
Quem sofre é justamente aquele que mais se esforça para que uma nação caminhe em frente!
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