sexta-feira, 9 de novembro de 2018

EX-PRESIDENTE DO FLAMENGO REVELA CONVERSA COM PETRAGLIA

O Valor que vem de fora!

Kleber Leite, ex-presidente do Flamengo, escreveu em seu blog sobre Mario Celso Petraglia e a entrevista repercutida avassaladoramente em todo o país.

O tema principal ficou por conta das cores do Furacão.

Kleber aproveitou o momento e ligou para MCP, o qual considera um grande amigo, perguntando sobre as manchetes distorcidas da mídia curitibana, salientando a mudança das cores do Atlético.

Elogios e esclarecimentos fazem parte do texto que a mídia não tem interesse em compartilhar com você.



Confira abaixo e no link ao lado: Adeus ao vermelho e preto?


Adeus ao vermelho e preto?

Mário Celso Petraglia talvez tenha sido o mais dinâmico e realizador dirigente com que tenha convivido neste nosso mundo da bola. O salto qualitativo que, graças a ele, deu o Atlético Paranaense, é realmente impressionante. Hoje, o rubro-negro do Paraná tem estrutura invejável para as divisões de base, e algo de cinema para os profissionais. Isto sem falar no verdadeiro bibelô que é a Arena Atleticana. Todo este pacotão, obra e graça de Mário Celso Petraglia.
Há quem possa torcer o nariz para o que aqui coloco, dizendo ser ele polêmico. Para quem por aí vai, respondo, perguntando: Que dirigente criativo e realizador, seja em que atividade for, não é polêmico?
Fiquei impressionado com o noticiário dando conta de que o Atlético Paranaense, por iniciativa de Mário Celso, sofreria uma transformação radical no seu visual, inclusive deixando de ser rubro-negro, para não ser confundido com o Flamengo, passando a ter identidade própria.
Não resisti e liguei para meu amigo Mário Celso e, de cara, sapequei a pergunta: “É aí Mário Celso, o Atlético vai deixar de ser rubro-negro?”. Mário Celso riu e disse que a notícia, vazada, de que o vermelho e preto seria abandonado, foi apenas “o bode colocado na sala”…
As mudanças ocorrerão, mas em vermelho e preto, até porque, é estatutário, na medida em que o Atlético nasceu da junção de dois clubes. Um era vermelho e o outro, preto.
Para finalizar, fiquei feliz em saber que o realizador, criativo e polêmico dirigente Paranaense, pensa como eu. Mário Celso também acha que é impossível qualquer clube se tornar mundial sem que tenha, ao menos, um ídolo, um jogador mundial. E, também como eu, Mário Celso acha que o caminho é dar a este ídolo situação financeira diferenciada que não o anime a deixar o Brasil.
E, acrescentou que isto ocorrerá em uma próxima geração. Como sou apressado, havendo coragem e competência, quem sabe muito mais rápido do que se imagina?
Uma coisa é certa. Nenhum clube será mundial, sem ter jogador mundial.



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