Vamos falar mais da FPF e do TJD?
Vamos colocar às claras quem é quem, e quem faz o que no
Tribunal parceiro da Federação?
Qual será o vínculo de ambos?
Vou revelar alguns fatos desconhecidos pela torcida.
Você pode achar que estou batendo demais nessa tecla ultimamente,
mas convenhamos, os inimigos estão ao nosso lado, em nossa casa, e se quisermos
voar alto, devemos combate-los desde já.
Ao que parece tudo está sempre “acertado”.
O si$tema existe independente do resultado! Não deveriam ter
acontecido as finais, fomos assaltados novamente pela aldeia.
Quem sonha pequeno, continuará sendo sempre pequeno.
Por que sonhar com um campeonato que todo ano é encomendado?
Que todo ano tem armação? Que todo ano tem sujeira? Que todo ano tem a máfia da
Federação e do TJD contra o Atlético? Por que se prender a algo que não evolui, é
deficitário, é problemático e de cartas marcadas?
Até
parece que está ocorrendo só agora aquilo que todos sabemos e que acontece
todos os anos. Por que perder tempo com algo insignificante se temos
campeonatos mais significantes e rentáveis em nosso roteiro?
Por que querer continuar sendo escravo do sistema e arriscar
perder mais ainda do que já foi perdido em elenco esse ano? Por que
pensar igual aos pequenos sempre? Por que não pensar que somos maior que isso
tudo e que de agora em diante temos que pensar em rivais qualificados, que
estão à nossa altura e que nos trazem algum retorno.
Cansei de viver de ilusões de um Campeonato Paranaense
que sempre está com seu futuro definido e se algo sai dos trilhos, FPF e TJD
fazem de tudo para dar seu jeitinho. Torneio pior que de várzea, pior que
qualquer campeonato estadual no Brasil e que pagou irrisórios R$ 150 mil reais
ao campeão. O Campeonato da Liga de Colombo é mais organizado e rentável que o
Campeonato Paranaense. E pasmem, a Federação foi a que mais lucrou com o campeonato, mais do que qualquer clube. Como pode?
Logo atingiremos o ápice da glória e sabem por quê? Por que
nos atrevemos a fazer sacrifícios por objetivos maiores, enquanto o resto será apenas
lenda.
Vamos começar pela arbitragem da final.
Novamente tivemos 2 pênaltis claros não marcados e qualquer
um deles poderia ter mudado a história do segundo jogo. Gedoz foi expulso de primeira,
no primeiro jogo na Baixada, mas jogadores coxa com faltas violentas, piores
que a de Gedoz, sequer foram advertidos. Gedoz inclusive foi vítima de agressão
por parte de um dos auxiliares e sofreu uma tentativa de inibição do senhor
Rodolpho Toski Marques, em uma posição constrangedora para o atleta e no mínimo
estranha para um árbitro padrão FIFA, quase “montando a cavalo” sobre o jogador.
João Pedro foi parar no hospital e Alan Santos não recebeu sequer amarelo em uma
jogada proposital do atleta coxa.
Mas por quê? Os Senhores árbitros estavam vendidos, com ordens
expressas ou se vingando do clube?
O árbitro principal do segundo jogo, senhor Adriano Milczvski não deveria
apitar qualquer jogo do Atlético, muito menos qualquer jogo das finais. E você
torcedor sabe porquê?
Porque o mesmo processou Petraglia em 2015 por danos morais,
mas o Tribunal na época julgou improcedente o processo e o senhor Milczvski,
árbitro da final, teve que engolir em seco a derrota e ficou nervosinho com o desfecho.
Vide no final do texto cópias do processo.
No mínimo muito suspeito esse árbitro ser escalado para o
Atletiba final visto que o mesmo é contrário a um dos presidentes do clube. É
totalmente descabido, ridículo e um exemplo de que a Federação faz suas
obrigações com segundas intenções claramente.
E o caso Weverton? O que será feito com o jogador do
Coritiba que passou diante da torcida do Atlético com um "caixão" vermelho e
preto, que sugere morte aos torcedores rubro negros? Foi assim que eu como
torcedor entendi o recado, mas claro que nossos jogadores não perderiam tempo
jamais com brigas por algo assim, visto também que a Federação e o TJD já
esperavam uma nova “arma” para processar o clube novamente.
Você sabia que a Federação Paranaense de Futebol e o TJD são
vinculados e que um ajuda na decisão do outro continuamente? Ou seja, tudo que
o TJD faz é com intuito de beneficiar a Federação Paranaense de Futebol e
principalmente seu Presidente Hélio Cury.
E os relatores, que são torcedores de clubes rivais como
ficam? Não haverão mudanças? Que tal serem designados para a função pessoas com
idoneidade absoluta e sem vínculos com os clubes de alguma forma?
O caso Weverton ainda me chama a atenção pelos requintes de
bestialidade e claro intuito de provocar prejuízos ao Atlético.
Acompanhem o caso comigo com a descrição exata do ocorrido e que foi escondido pela imprensa:
Weverton foi denunciado por um ato até então comum, que
vemos quase todos os dias em campos de futebol e que ao meu modo de ver não
demonstrou ser nada ofensivo. O Jogador foi agredido continuamente, mas foi um dos
atletas com maior punição imposta pelo TJD. Mas por quê?
Além de Weverton tivemos Coutinho e Warlesson e este último
nem citado na súmula foi.
Está rolando algum tipo de propina, suborno, dinheiro
ilícito, pagamento ou algo parecido para que alguém prejudique o Atlético?
Ao que me parece, SIM.
As denúncias contra Weverton e o Atlético foram rápidas,
julgamentos rápidos, recursos e decisões rápidas, mas apenas quando se tratava
de prejudicar o clube.
Notem o esquema dissimulado:
A Procuradoria do TJD citou o Atlético e seu Departamento
Jurídico apenas na segunda 24 de abril, antes do primeiro jogo da final,
somente as 18:53, no último minuto possível para tal. Quando a Procuradoria
cita o Clube, o mesmo tem 3 dias de prazo para apresentar “contrarrazões”, mas
acontece que o julgamento já estava marcado para o terceiro dia.
O Departamento Jurídico do Atlético em um ato de total
competência entrou com pedido de adiamento do julgamento, pois não havia sido
respeitado o prazo limite imposto pelo próprio Tribunal. Consequentemente,
alguns advogados que ainda zelam por suas índoles, viram que realmente deveriam
rever o caso com mais cautela e concederam o efeito suspensivo para que os
atletas fossem liberados para a primeira partida da final, enquanto novo
julgamento era marcado.
Não contentes os Relatores do TJD não perderam tempo e foram
logo fazendo das suas e marcando o julgamento novamente para a quinta feira
anterior ao segundo jogo da final. Ou seja, o primeiro jogo não havia ocorrido
ainda.
Novamente o Departamento jurídico do Atlético teve o mesmo
tratamento, correndo contra o tempo e tentando encontrar alguma forma para
defender os jogadores denunciados.
Acontece que os atletas foram julgados culpados e foram
mantidas as punições impostas.
Mas esse momento vem a grande jogada dos Relatores Leandro Souza Rosa (Presidente) e Adelson Batista de Souza (Vice-Presidente), aquele mesmo, torcedor coxa, que só assiste jogos em nosso estádio a Arena e que já denunciou o Atlético por duas vezes, inclusive com um “carteiraço” que já citamos na coluna, SERÁ CORRUPÇÃO? AS NOVAS MANCHAS NO CAMPEONATO PARANAENSE. Além disso tudo, o relator Adelson B. Souza foi um dos indicados da Federação para compor o TJD (notaram a proximidade de ambos?).
Parte da matéria:
"Os Auditores são advogados que exercem suas funções também no TJD
voluntariamente, e ganham com isso entrada livre aos estádios de futebol,
prevista no CBJD, onde podem fiscalizar as partidas".
"Algum tempo atrás, o Atlético destinou espaço exclusivo no setor Buenos Aires, mas os mesmos reclamaram, queriam que o clube disponibilizasse camarotes com direito a regalias de sócios, o clube dentro de sua razão se negou e foi multado pela entidade. O Auditor Adelson Batista, torcedor do Coritiba e que não perde um jogo do Atlético, foi o principal reclamante da situação. O Atlético foi multado em R$ 5 mil reais".
"No Atletiba YouTube impedido pela Federação, o mesmo Auditor do TJD tentou entrar em campo e foi impedido, pois não estava devidamente credenciado, identificado e ainda por cima estava trajando bermudas “praianas”. O Auditor em questão revoltou-se, esbravejou e queria a todo custo invadir um espaço ao qual não tinha liberdade para atuar, pelos motivos acima especificados. Acabou por dar um “carteiraço” nos funcionários do clube tentando se utilizar de sua “autoridade” e ter seu pedido atendido a todo custo. Os funcionários do clube se negaram, pois, se até mesmo pessoas ligadas ao clube são impedidas de entrar no gramado e vestiários, porque o Auditor teria esse mesmo direito? Inclusive sem estar devidamente trajado e identificado. Esse fato repercutiu muito mal entre os Auditores que em retaliação ao Atlético impuseram uma nova multa".
"Algum tempo atrás, o Atlético destinou espaço exclusivo no setor Buenos Aires, mas os mesmos reclamaram, queriam que o clube disponibilizasse camarotes com direito a regalias de sócios, o clube dentro de sua razão se negou e foi multado pela entidade. O Auditor Adelson Batista, torcedor do Coritiba e que não perde um jogo do Atlético, foi o principal reclamante da situação. O Atlético foi multado em R$ 5 mil reais".
"No Atletiba YouTube impedido pela Federação, o mesmo Auditor do TJD tentou entrar em campo e foi impedido, pois não estava devidamente credenciado, identificado e ainda por cima estava trajando bermudas “praianas”. O Auditor em questão revoltou-se, esbravejou e queria a todo custo invadir um espaço ao qual não tinha liberdade para atuar, pelos motivos acima especificados. Acabou por dar um “carteiraço” nos funcionários do clube tentando se utilizar de sua “autoridade” e ter seu pedido atendido a todo custo. Os funcionários do clube se negaram, pois, se até mesmo pessoas ligadas ao clube são impedidas de entrar no gramado e vestiários, porque o Auditor teria esse mesmo direito? Inclusive sem estar devidamente trajado e identificado. Esse fato repercutiu muito mal entre os Auditores que em retaliação ao Atlético impuseram uma nova multa".
Está cansativo para o clube, seus administradores, o
Departamento jurídico e os torcedores engolirem os atos levianos dos nomes
acima citados.
Quanto cada um ganha para perseguir o Atlético? O que
recebem por isso? Que tipo de favores? Por que persistirem nessa caminhada anti
Atlético?
Após então o julgamento da quinta feira 04 de maio, o clube
novamente redigiu a defesa dos atletas entrando com um novo pedido de efeito
suspensivo, que necessariamente deve passar pelas mãos do TJD e um de seus
representantes no caso o senhor Adelson Batista de Souza (coxa convicto e indicado
da Federação). Acontece que o TJD tem 3 dias para encaminhar esse pedido ao
STJD no Rio de Janeiro. O Departamento Jurídico do Atlético tomou todas
as providências necessárias e pediram a gentileza para que o senhor Adelson Batista
de Souza encaminhasse em caráter de urgência a documentação ao STJD, que pode
ser feito através de Redes Sociais como o e-mail, por exemplo.
Mas, em um ato
de má vontade e quem sabe até de má fé, o Senhor Adelson Batista de Souza limitou-se
a dizer, com um ar de sarcasmo, que não faria e aguardaria o prazo de 3 dias
para atender o pedido do clube, ou seja, apenas após o jogo final.
O Departamento Jurídico do clube não pensou 2 vezes e entrou
em contato diretamente com o STJD enviando uma Medida Inominada de Cunho
Cautelar, com cópias de todo o processo, conseguindo assim com boa vontade de
todos daquele Tribunal, que toda a documentação fosse recebida para apreciação.
O STJD imediatamente tomou conhecimento do caso e julgou como procedente o
pedido do clube, emitindo assim um efeito suspensivo que possibilitou liberar
os atletas para a final de domingo 07 de maio.
Por que o senhor Adelson Batista de Souza, que já foi
denunciante do Atlético em duas oportunidades, continua como relator das causas
contra o Atlético?
Por que o TJD e os relatores Leandro Souza Rosa e Adelson
Batista Souza, não colaboraram com o departamento Jurídico do Atlético, visto
que o STJD julgou procedente a ação do clube?
Qual o interesse desses Relatores em constantemente
prejudicar o Atlético?
Porque os mesmos Relatores não correram contra o tempo e
eficiência para julgar o caso Getterson do J Malucelli, antes que todo o
campeonato fosse afetado diretamente?
Quais benefícios esses Relatores têm obtido em manterem
punições grotescas e insanas aos jogadores do Atlético e até agora nenhuma
denúncia foi oferecida ao jogador do Coritiba que carregou um "caixão" dentro de
campo diante a torcida do Atlético?
Por que os Relatores acima citados livraram o clube da
punição de R$ 3 mil, dos sinalizadores utilizados pela torcida, que não era de
responsabilidade do Atlético, e multaram o clube novamente desta vez por
promover rixa entre os jogadores (Promover rixa???? Que rixa o clube
promoveu???), valor que ficou na ordem de R$ 10 mil. (Que estranho isso!
Tiveram que inocentar o clube de uma multa, mas aplicaram outra maior ainda
posteriormente).
E o caso Luiz Henrique? Que foi expulso na primeira rodada contra
o Rio Branco em 29 de janeiro, julgado em 13 de março e punido com 1 jogo de
suspensão, com o Procurador do TJD vindo a recorrer só no final do mês de abril,
antes das finais e em novo julgamento o jogador foi punido com 4 jogos de
suspensão, ficando assim de fora da decisão também.
Agora responda você torcedor:
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