sexta-feira, 12 de maio de 2017

TJD E FEDERAÇÃO UM CASO DE AMOR E SUJEIRA (E CORRUPÇÃO?)


Vamos falar mais da FPF e do TJD?

Vamos colocar às claras quem é quem, e quem faz o que no Tribunal parceiro da Federação?

Qual será o vínculo de ambos?

Vou revelar alguns fatos desconhecidos pela torcida.

Você pode achar que estou batendo demais nessa tecla ultimamente, mas convenhamos, os inimigos estão ao nosso lado, em nossa casa, e se quisermos voar alto, devemos combate-los desde já.

Ao que parece tudo está sempre “acertado”.

O si$tema existe independente do resultado! Não deveriam ter acontecido as finais, fomos assaltados novamente pela aldeia.

Quem sonha pequeno, continuará sendo sempre pequeno. 

Por que sonhar com um campeonato que todo ano é encomendado? Que todo ano tem armação? Que todo ano tem sujeira? Que todo ano tem a máfia da Federação e do TJD contra o Atlético? Por que se prender a algo que não evolui, é deficitário, é problemático e de cartas marcadas?
Até parece que está ocorrendo só agora aquilo que todos sabemos e que acontece todos os anos. Por que perder tempo com algo insignificante se temos campeonatos mais significantes e rentáveis em nosso roteiro? 

Por que querer continuar sendo escravo do sistema e arriscar perder mais ainda do que já foi perdido em elenco esse ano? Por que pensar igual aos pequenos sempre? Por que não pensar que somos maior que isso tudo e que de agora em diante temos que pensar em rivais qualificados, que estão à nossa altura e que nos trazem algum retorno. 

Cansei de viver de ilusões de um Campeonato Paranaense que sempre está com seu futuro definido e se algo sai dos trilhos, FPF e TJD fazem de tudo para dar seu jeitinho. Torneio pior que de várzea, pior que qualquer campeonato estadual no Brasil e que pagou irrisórios R$ 150 mil reais ao campeão. O Campeonato da Liga de Colombo é mais organizado e rentável que o Campeonato Paranaense. E pasmem, a Federação foi a que mais lucrou com o campeonato, mais do que qualquer clube. Como pode?

Logo atingiremos o ápice da glória e sabem por quê? Por que nos atrevemos a fazer sacrifícios por objetivos maiores, enquanto o resto será apenas lenda.


Vamos começar pela arbitragem da final. 

Novamente tivemos 2 pênaltis claros não marcados e qualquer um deles poderia ter mudado a história do segundo jogo. Gedoz foi expulso de primeira, no primeiro jogo na Baixada, mas jogadores coxa com faltas violentas, piores que a de Gedoz, sequer foram advertidos. Gedoz inclusive foi vítima de agressão por parte de um dos auxiliares e sofreu uma tentativa de inibição do senhor Rodolpho Toski Marques, em uma posição constrangedora para o atleta e no mínimo estranha para um árbitro padrão FIFA, quase “montando a cavalo” sobre o jogador. João Pedro foi parar no hospital e Alan Santos não recebeu sequer amarelo em uma jogada proposital do atleta coxa.

Mas por quê? Os Senhores árbitros estavam vendidos, com ordens expressas ou se vingando do clube?

O árbitro principal do segundo jogo, senhor Adriano Milczvski não deveria apitar qualquer jogo do Atlético, muito menos qualquer jogo das finais. E você torcedor sabe porquê? 

Porque o mesmo processou Petraglia em 2015 por danos morais, mas o Tribunal na época julgou improcedente o processo e o senhor Milczvski, árbitro da final, teve que engolir em seco a derrota e ficou nervosinho com o desfecho. 

Vide no final do texto cópias do processo.

No mínimo muito suspeito esse árbitro ser escalado para o Atletiba final visto que o mesmo é contrário a um dos presidentes do clube. É totalmente descabido, ridículo e um exemplo de que a Federação faz suas obrigações com segundas intenções claramente.

E o caso Weverton? O que será feito com o jogador do Coritiba que passou diante da torcida do Atlético com um "caixão" vermelho e preto, que sugere morte aos torcedores rubro negros? Foi assim que eu como torcedor entendi o recado, mas claro que nossos jogadores não perderiam tempo jamais com brigas por algo assim, visto também que a Federação e o TJD já esperavam uma nova “arma” para processar o clube novamente.

Você sabia que a Federação Paranaense de Futebol e o TJD são vinculados e que um ajuda na decisão do outro continuamente? Ou seja, tudo que o TJD faz é com intuito de beneficiar a Federação Paranaense de Futebol e principalmente seu Presidente Hélio Cury.

E os relatores, que são torcedores de clubes rivais como ficam? Não haverão mudanças? Que tal serem designados para a função pessoas com idoneidade absoluta e sem vínculos com os clubes de alguma forma?

O caso Weverton ainda me chama a atenção pelos requintes de bestialidade e claro intuito de provocar prejuízos ao Atlético.

Acompanhem o caso comigo com a descrição exata do ocorrido e que foi escondido pela imprensa:

Weverton foi denunciado por um ato até então comum, que vemos quase todos os dias em campos de futebol e que ao meu modo de ver não demonstrou ser nada ofensivo. O Jogador foi agredido continuamente, mas foi um dos atletas com maior punição imposta pelo TJD. Mas por quê?

Além de Weverton tivemos Coutinho e Warlesson e este último nem citado na súmula foi.

Está rolando algum tipo de propina, suborno, dinheiro ilícito, pagamento ou algo parecido para que alguém prejudique o Atlético?

Ao que me parece, SIM.

As denúncias contra Weverton e o Atlético foram rápidas, julgamentos rápidos, recursos e decisões rápidas, mas apenas quando se tratava de prejudicar o clube.

Notem o esquema dissimulado:

A Procuradoria do TJD citou o Atlético e seu Departamento Jurídico apenas na segunda 24 de abril, antes do primeiro jogo da final, somente as 18:53, no último minuto possível para tal. Quando a Procuradoria cita o Clube, o mesmo tem 3 dias de prazo para apresentar “contrarrazões”, mas acontece que o julgamento já estava marcado para o terceiro dia.

O Departamento Jurídico do Atlético em um ato de total competência entrou com pedido de adiamento do julgamento, pois não havia sido respeitado o prazo limite imposto pelo próprio Tribunal. Consequentemente, alguns advogados que ainda zelam por suas índoles, viram que realmente deveriam rever o caso com mais cautela e concederam o efeito suspensivo para que os atletas fossem liberados para a primeira partida da final, enquanto novo julgamento era marcado.

Não contentes os Relatores do TJD não perderam tempo e foram logo fazendo das suas e marcando o julgamento novamente para a quinta feira anterior ao segundo jogo da final. Ou seja, o primeiro jogo não havia ocorrido ainda.

Novamente o Departamento jurídico do Atlético teve o mesmo tratamento, correndo contra o tempo e tentando encontrar alguma forma para defender os jogadores denunciados.

Acontece que os atletas foram julgados culpados e foram mantidas as punições impostas.

Mas esse momento vem a grande jogada dos Relatores Leandro Souza Rosa (Presidente) e Adelson Batista de Souza (Vice-Presidente), aquele mesmo, torcedor coxa, que só assiste jogos em nosso estádio a Arena e que já denunciou o Atlético por duas vezes, inclusive com um “carteiraço” que já citamos na coluna, SERÁ CORRUPÇÃO? AS NOVAS MANCHAS NO CAMPEONATO PARANAENSE. Além disso tudo, o relator Adelson B. Souza foi um dos indicados da Federação para compor o TJD (notaram a proximidade de ambos?).

 

Parte da matéria: 
"Os Auditores são advogados que exercem suas funções também no TJD voluntariamente, e ganham com isso entrada livre aos estádios de futebol, prevista no CBJD, onde podem fiscalizar as partidas".

"Algum tempo atrás, o Atlético destinou espaço exclusivo no setor Buenos Aires, mas os mesmos reclamaram, queriam que o clube disponibilizasse camarotes com direito a regalias de sócios, o clube dentro de sua razão se negou e foi multado pela entidade. O Auditor Adelson Batista, torcedor do Coritiba e que não perde um jogo do Atlético, foi o principal reclamante da situação. O Atlético foi multado em R$ 5 mil reais".

"No Atletiba YouTube impedido pela Federação, o mesmo Auditor do TJD tentou entrar em campo e foi impedido, pois não estava devidamente credenciado, identificado e ainda por cima estava trajando bermudas “praianas”.  O Auditor em questão revoltou-se, esbravejou e queria a todo custo invadir um espaço ao qual não tinha liberdade para atuar, pelos motivos acima especificados. Acabou por dar um “carteiraço” nos funcionários do clube tentando se utilizar de sua “autoridade” e ter seu pedido atendido a todo custo. Os funcionários do clube se negaram, pois, se até mesmo pessoas ligadas ao clube são impedidas de entrar no gramado e vestiários, porque o Auditor teria esse mesmo direito? Inclusive sem estar devidamente trajado e identificado. Esse fato repercutiu muito mal entre os Auditores que em retaliação ao Atlético impuseram uma nova multa".


Está cansativo para o clube, seus administradores, o Departamento jurídico e os torcedores engolirem os atos levianos dos nomes acima citados.

Quanto cada um ganha para perseguir o Atlético? O que recebem por isso? Que tipo de favores? Por que persistirem nessa caminhada anti Atlético?

Após então o julgamento da quinta feira 04 de maio, o clube novamente redigiu a defesa dos atletas entrando com um novo pedido de efeito suspensivo, que necessariamente deve passar pelas mãos do TJD e um de seus representantes no caso o senhor Adelson Batista de Souza (coxa convicto e indicado da Federação). Acontece que o TJD tem 3 dias para encaminhar esse pedido ao STJD no Rio de Janeiro. O Departamento Jurídico do Atlético tomou todas as providências necessárias e pediram a gentileza para que o senhor Adelson Batista de Souza encaminhasse em caráter de urgência a documentação ao STJD, que pode ser feito através de Redes Sociais como o e-mail, por exemplo.
Mas, em um ato de má vontade e quem sabe até de má fé, o Senhor Adelson Batista de Souza limitou-se a dizer, com um ar de sarcasmo, que não faria e aguardaria o prazo de 3 dias para atender o pedido do clube, ou seja, apenas após o jogo final.

O Departamento Jurídico do clube não pensou 2 vezes e entrou em contato diretamente com o STJD enviando uma Medida Inominada de Cunho Cautelar, com cópias de todo o processo, conseguindo assim com boa vontade de todos daquele Tribunal, que toda a documentação fosse recebida para apreciação. O STJD imediatamente tomou conhecimento do caso e julgou como procedente o pedido do clube, emitindo assim um efeito suspensivo que possibilitou liberar os atletas para a final de domingo 07 de maio.

Por que o senhor Adelson Batista de Souza, que já foi denunciante do Atlético em duas oportunidades, continua como relator das causas contra o Atlético?

Por que o TJD e os relatores Leandro Souza Rosa e Adelson Batista Souza, não colaboraram com o departamento Jurídico do Atlético, visto que o STJD julgou procedente a ação do clube?

Qual o interesse desses Relatores em constantemente prejudicar o Atlético?

Porque os mesmos Relatores não correram contra o tempo e eficiência para julgar o caso Getterson do J Malucelli, antes que todo o campeonato fosse afetado diretamente?

Quais benefícios esses Relatores têm obtido em manterem punições grotescas e insanas aos jogadores do Atlético e até agora nenhuma denúncia foi oferecida ao jogador do Coritiba que carregou um "caixão" dentro de campo diante a torcida do Atlético?

Por que os Relatores acima citados livraram o clube da punição de R$ 3 mil, dos sinalizadores utilizados pela torcida, que não era de responsabilidade do Atlético, e multaram o clube novamente desta vez por promover rixa entre os jogadores (Promover rixa???? Que rixa o clube promoveu???), valor que ficou na ordem de R$ 10 mil. (Que estranho isso! Tiveram que inocentar o clube de uma multa, mas aplicaram outra maior ainda posteriormente).

E o caso Luiz Henrique? Que foi expulso na primeira rodada contra o Rio Branco em 29 de janeiro, julgado em 13 de março e punido com 1 jogo de suspensão, com o Procurador do TJD vindo a recorrer só no final do mês de abril, antes das finais e em novo julgamento o jogador foi punido com 4 jogos de suspensão, ficando assim de fora da decisão também.

Agora responda você torcedor:

Se você fosse o Presidente do clube, arriscaria o time principal que está disputando uma competição importante e vantajosa, em um campeonato cheio de armações em que você sabe que mesmo se dedicando ao extremo, não irá ganhar?
























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